Vampire Knight Tale
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Prólogo

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The Storyteller
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Mensagem por The Storyteller Sex Dez 21, 2012 11:13 am



#Prólogo

Março de 2013
Academia Cross, Canadá

O novo ano havia recomeçado e mais uma vez os alunos da Academia Cross se viram centro de acontecimentos extraordinários. Um ataque terrorista havia vitimado muitos alunos e por esta razão muitos pais decidiram que aquele não era um bom lugar para seus filhos, diminuindo consideravelmente o número de alunos no período diurno.

Era claro que os alunos do período noturno sabiam a verdade que estava por trás dos “terroristas”, assim como era claro que muitos dele tinham estavam divididos em suas acusações.

Alguns alunos, influenciados por seus pais e até mesmo pela crescente onda de medo que tomava os puros sangues, colocavam Kaname Kuran como culpado. Sua recente loucura, assassinando inúmeros puros sangues, poderia fazê-lo crer que a Cross era uma ameaça, principalmente por guardar alguns puros sangues, entre eles Yan Yuriev.

Por outro lado, havia aqueles que achavam que o próprio diretor estava por trás daquele banho de sangue macabro, mas ele havia sido ferido gravemente ferido pelo que constava e sua irmã Ruri Yuriev estava desaparecida.

Além disso, o próprio Yuriev havia selecionado um grupo de alunos para investigar alguns fatos sobre o clã Kuran no próprio castelo da família. Dessa empreitada apenas dois alunos voltaram: Eric Nelpheim e Hijikata Toshizou, porém qualquer informação que os dois tenham é desconhecida dos demais.

Com o desaparecimento de sua irmã, Hecate Nelpheim, Eric deixou a academia para procura-la e Hijikata Toshizou apesar de vivo sequer voltou ao prédio do colégio para informar a Yuriev o que havia descoberto. Seu paradeiro agora, três meses após o ataque, é desconhecido.

O grupo de lobisomens que se embrenhara dentro da floresta para buscar pistas dos invasores também não tiveram sorte. A única coisa que conseguiram foi cair numa emboscada preparada pelo vampiro que os guiava.

As baixas de professores e alunos no grupo de Lycans contou como um ponto contra Yuriev, mas a única testemunha que os lobisomens tinham para comprovar uma possível acusação contra o diretor foi morta. O vampiro guia sucumbiu perante a fúria de Dominic Stoerde.

Na cidade, os desaparecimentos foram classificados pela autoridade local como responsabilidade dos terroristas e até o uso de drogas para controle mental foi citado no longo processo de investigação que acabou sendo arquivado, causando revolta nas famílias, muitas deixando a cidade de Whistler com medo da insegurança. Alguns bairros agora mais pareciam partes de uma cidade fantasma.

Os hunters encarregados de investigar a mando da associação, porém, conseguiram algumas pistas.

Com a ajuda da tecnologia e de suas habilidades em campo, encontraram alguns corpos à margem do rio que cercava a estrada e com exames laboratoriais descobriram as datas das mortes, vestígio de terreno de um determinado local e um bilhete quase ilegível, mas onde se reconhecia um nome. (As descobertas feitas pelos caçadores serão enviadas por pm para os que estavam participando da mesa, visto que a informação e confidencial).

Na biblioteca do conselho, alguns alunos conseguiram alguns registros intrigantes de histórias passadas tanto sobre o clã Yuriev quanto sobre o clã Kuran, mas o preço que pagaram para isso foi muito caro.

Enquanto estudavam os registros na biblioteca foram atacados e alguns membros do grupo foram mortos. Os que sobreviveram devem suas vidas a Angelique e talvez a astuta puro sangue queira cobrar um pouco mais do que deva, ainda mais agora que os vampiros de sua linhagem estão ameaçados. Devemos esperar visitantes habitando o interior dos muros da Academia?

Por falar em informações sobre Yuriev, José Lugano juntou suas informações pessoais, mais a informação adquirida na propriedade abandonada que visitara com alguns alunos e outros dados repassados por Helena e agora está mais certo do que nunca que Yuriev é responsável pela morte de Katsuya. O que ele fará com essas informações? Ele sabe que se expor tudo o que sabe sobre Yuriev poderá colocar Helena e sua família em risco, porém sua consciência o deixará em paz? Conseguira dissimular e esconder o que sabe quando encontrar Tohru Kuran?(As informações pertinentes a morte de Katsuya serão repassadas por pm).

Diante deste quadro, alguns alunos retornam à Academia, outros partem para nunca mais serem vistos. Os humanos apenas querem começar suas aulas, um novo ano, correr com a matéria para não perderem as provas em universidades. Os demais ou querem vingança ou querem acabar com essa guerra, garantindo a segurança dos humanos ou o fim deles.

Sim, com a loucura de Kaname Kuran, vampiros e caçadores encontram-se numa terrível guerra e a Academia tornou-se o único local negro. Notícias de que Yuuki e kaname têm se enfrentado divide ainda mais os vampiros e muitos estão aproveitando essa confusão para fazerem o que sempre quiseram fazer, assim como eu um dia quis.

De qualquer modo, não se pode dizer quem está do lado certo ou do lado errado, os mocinhos e bandidos cerrados pelos altos muros da academia de Whistler, então o que nos resta é aguardar.

Aguardar cada anoitecer e torcer para que tenhamos sorte de ver o próximo amanhecer. Bem... tenhamos é um termo muito abrangente e eu já não faço mais parte disso... então devo dizer que vocês devem rezar pelo amanhecer.

Quanto a mim, talvez alguém me encontre e talvez saiba quem fez o que fez comigo e como eu sei tudo o que está havendo.

Por agora volto a ser expectadora dessa historia, embalada por um eterno réquiem de gelo e fogo.

Lembranças,

A.M.

Obs: Vamos recomeçar. Esse texto como vocês podem perceber é uma narração de um novo personagem, alguém que possivelmente terá muitas histórias para contar e que futuramente será visto na Academia.
Os posts referente a chegada de alunos, com observações ou qualquer outra ação deverá ser começada NESTE tópico e caso prossiga em outro tópico devera colocar o link em spoiler. Grato, a narração.

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Mensagem por Convidad Sáb Dez 22, 2012 4:41 pm

Hitagi Ryou
A mente de Hitagi ainda estava zonza de tanto escutar por telefone as advertências dos seus familiares. O recente ataque terrorista que causou a morte e o desaparecimento de vários estudantes correu rapidamente até os pais da menina que moram do outro lado do mundo. Eles estavam preocupados com a saúde da filha e como ela estaria emocionalmente. Mas diferentemente do que eles esperavam, Hitagi Ryou estava bem e convicta de que seu lugar era na Academia Cross.
Até mesmo o seu tio estava admirado com a coragem da sobrinha, nunca havia visto a garota tão obstinada, os olhos azuis profundos pareciam queimar de emoção conforme se aproximavam dos portões da Academia Cross.
– Está tudo bem mesmo, Hitagi-chan? – o homem alto e magro que dirigia o carro olhou pelo canto dos olhos para a garota mignon que estava sentada segurando a mochila roxa sobre o colo, tamborilando os dedos sobre a tela do celular.
– Estou ótima. – a voz dela soou firme, um pequeno sorriso surgindo sobre os lábios de tulipa. – Hoje começa as aulas novamente, estou ansiosa para ver os meus amigos, descobrir como todos estão.
O tio da garota retirou uma das mãos do volante e passou a mão sobre o queixo, a barba rala roçando entre os dedos. Hijikata havia desenvolvido um forte vinculo com a afilhada, como se ela fosse sua própria filha, obviamente estava preocupado com o bem estar da garota.
– Estamos chegando. –Ele estacionou lentamente o carro alguns metros da entrada principal e tocou o ombro de Ryou. – Lembre-se, você sempre poderá contar comigo. – ele apertou delicadamente os dedos sobre o ombro dela, reafirmando sua posição como tio protetor. – Agora vá, antes que se atrase.
– Certo. Até mais tio. – ela inclinou-se levemente e depositou um tímido beijo na bochecha de Hijikata. – Logo ligarei para vocês. – a garota saiu do carro e fechou a porta e ajeitou desengonçadamente à mochila nas costas.
A Academia Cross estava exatamente igual, nada havia mudado como se nunca tivesse pertencido a uma guerra. Hitagi cruzou os portões de ferro negro e procurou por conhecidos, mas não viu ninguém.
Ela lembrou-se de Joejoong, que sempre aparecia nas horas que ela mais precisava. Será que ele estava bem?

Yumi Campbell
Já fazia algum tempo que Yumi estava sentada em um pequeno murinho que protegia alguns delicados canteiros de flores, analisando a pequena movimentação na entrada da Academia Cross.
Ela estava resignada e acuada, segurando firmemente nas mãos a sua bolsa de couro e a espada japonesa, sua fiel arma de caçar vampiros.
Yumi Campbell ainda estava perplexa diante dos fatos que ocorreram no final do último semestre, pois muitos alunos morreram e outros desapareceram durante o ataque de algumas criaturas que ela nunca havia visto na vida. Ela não pode fazer nada para evitar o massacre, exceto fugir para se proteger da morte, uma atitude covarde para uma caçadora orgulhosa.
Ao lado de Yumi, estava um sanduiche natural que ela havia comido até a metade, embrulhado em papel plástico transparente. A ruiva estava diferente, um pouco mais magra, os cabelos maiores e o olhar mais fechado. Durante os dias que passou afastada da Academia, ela se submeteu a intensos treinos exigindo de seus músculos e raciocínio, afetando diretamente no seu humor, transformando-a em uma garota com expressão de poucos amigos.
Campbell não sabia ao certo o que estava fazendo ali, sentada feita uma bela estatua, chamando a atenção com sua exótica beleza e seu porte físico de dar inveja a qualquer garota. Talvez Yumi estivesse ali esperando o tempo passar, esperando alguma noticia nova sobre o fatídico ataque que pudesse satisfazê-la.
Ela não sabia exatamente o que esperar, mas ela estava ali, com os olhos atentos a toda e qualquer movimentação.

Raphael Grifftis
Os passos eram pesados como se os coturnos pesassem toneladas nas pernas de Raphael Grifftis. Ele caminhava lentamente pelo o estacionamento, deixando para trás a moto Harley Davidson prateada que havia comprado no Canadá, esquecendo todo o passado em Londres, pelo menos por um curto espaço de tempo.
Ele deslizou as mãos alvas como porcelana para dentro dos bolsos das calças jeans, retirando de lá o maço de cigarros e o isqueiro, pendendo um entre os lábios, tragando lentamente o fumo para dentro dos pulmões.
– Nada parece ter mudado nesta merda. – ele grunhiu, meneando a cabeça para o lado, enquanto mechas de seus cabelos prateados deslizavam como cascatas em torno do rosto perfeito e anguloso. Ele respirou profundamente, sentindo o cheiro de humanos por perto, uma súbita vontade de encurralar a primeira mundana e drenar todo o sangue até deixá-la seca como um galho de carvalho.
Ele sentiu falta de Sara por breves segundos, lembrando-se do gosto doce de seu sangue. Ele estava com sede por causa da longa viagem.
Raphael estacou onde estava e olhou para o alto, acompanhando as construções da Academia Cross, os olhos azuis e frios como lascas de gelo se perdendo na solitária torre da capela, lembrando-se do ataque furioso de Yuriev e da triste noticia sobre o falecimento de seu pai, Alexander Grifftis.
– Desde quando dou importância para sentimentos. – ele murmurou baixo e rouco, mordendo o próprio lábio, repudiando a própria briga interna. O ódio e a sede de vingança tornavam-se uma essência muito forte dentro de Raphael, deixando mais cruel e impassível. Seja lá quem cruzasse o seu caminho, teria que ter muito cuidado.


Última edição por Yumi Ayuzawa em Dom Dez 23, 2012 3:53 pm, editado 2 vez(es)

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Mensagem por Bells Sáb Dez 22, 2012 4:56 pm

Aimée Dolohov


Muito tempo longe de tudo o que eu queria me lembrar de que existia. Queria de volta tudo, a vida que tinha antes daquele ataque, a paz que tinha antes. Estar perto de Tohru e cuidar de sua segurança, assim como da segurança das pessoas que eram importantes para ela. Queria poder fazer exatamente o que me propusera ao escolher ser sua guardiã. Eu queria manter minha parte do acordo, continuar a mantê-la segura contra qualquer inimigo que a ameaçasse. Ela precisava de cuidados, e eu sabia que devia continuar sendo tão ingenua e crédula quanto sempre fora. Ela me contara muito mais do que deveria ter contado a qualquer pessoa, e eu sabia que tinha de encontrá-la e evitar que falasse de mais novamente. Tinha de descobrir se ainda tinha um noivo, se ainda tinha um compromisso que os dois odiavam e não desejavam. Teria de encontrar Jean, Tohru, o diretor e até mesmo Marshall. Teria de aprender a lidar com ele novamente. Ele tinha de aprender que eu queria apenas o melhor para ela, e que era melhor ele aceitar isso, e cuidar para que nunca estivesse no meu caminho, ou a ameaçando. Ela tinha de estar sempre segura, era esse o motivo de meu orgulho. A segurança e a alegria dela.

Descer do avião, pegar um taxi e ser deixada na porta da escola. Queria apenas isso agora, e era exatamente o que tudo parecia me levar a crer que teria. Eu não poderia ir para fora dessa escola mais, precisaria de pilulas de sangue, teria de caçar novamente, e não queria ter de me arriscar. Eu teria de cuidar de Tohru, tinha de estar mais forte que nunca. Ela precisava de minha força, já que não tinha uma própria. Se ela fosse uma Kuran comum, puro-sangue, as coisas seriam tão mais fáceis que seria quase perda de tempo ser sua guardiã, mas ela não era uma puro-sangue, e ela não tinha como se proteger sozinha. Teria de entrar na maior parte dos clubes dela, teria de cuidar para que ela estivesse sempre bem e em segurança. Ela tinha de estar sempre assim, ou me sentiria ainda mais mal, me sentiria culpada se ela se magoasse com o que fosse. Era ridiculo, mas eu queria manter meu orgulho cuidando de uma garota abaixo de mim em poder. Era engraçado o que uma verdadeira amizade podia fazer com as pessoas. E com vampiras orgulhosas.

A entrada e tudo o que me rodeava era exatamente como sempre fora. O tempo não mudara nada dessa escola, e era só do que eu precisava saber para me manter em alerta. Ainda era perigoso estar aqui, ainda era um risco estudar no meio de tantas outras criaturas, mas nem por isso deixaria de me divertir e de ser corajosa, cuidando de minha mais nova amiga, cuidando para que ela estivesse completamente bem e em segurança. As coisas eram mais do que eu poderia querer, e nem por isso poderia desistir de ter tudo a minha volta. Eu tinha de cuidar para que tudo fosse cuidado, para que ela estivesse em perfeito estado. E ela teria seu próprio quarto. Não teria preocupações quanto ao local em que ela estaria. Mas o restante do tempo. Inimigos para todo lado... Suspirando, desci do taxi, paguei pela corrida e peguei minha mala de mão. Era grande e pesada, mas as rodinhas ajudavam, e não era como se eu realmente fosse apenas mais uma garotinha fraca. Eu era mais do que apenas fraca. Sempre fora. E agora poderia proteger a mim mesma e também a Tohru. Sem me importar com o restante, entrei na escola que seria, novamente, meu lar.


Cristal Nightingale


E minha mãe novamente me perguntava se eu tinha certeza se queria voltar. Ela parecia decidida a me fazer mudar de idéia, e nem mesmo isso era o bastante para me afastar de meus planos. Eu queria ir para a Academia Cross novamente, queria reencontrar os amigos que fizera ali, todos eles. As pessoas que eram meus novos amigos, que não pareciam se importar que eu não pudesse enxergar. Aquelas eram as pessoas que realmente eram importantes, e de quem eu dependia agora. Delas e de Cacau. Talvez encontrasse todos eles novamente, talvez alguns deles não voltassem, mas eu pretendia continuar com tudo o que sempre fazia. Queria cantar, queria me divertir e aproveitar a vida que teria na escola, longe de minha mãe e de sua proteção. Sem mais ninguém me dizendo que não devia ou devia fazer o que fosse. As aulas, a vida cotidiana... Cantar. Era só disso que eu precisava. Era apenas disso que eu precisava, e só isso o que queria. Era mais do que muitos podiam esperar ter em suas vidas, e era até mesmo mais do que eu tinha esperado ter em minha vida antes dessa escola.

Minha mãe insistira em me levar até a escola, queria até mesmo entrar comigo, mas nem mesmo isso ela conseguiria. No máximo me levaria até os portões, os enormes portões que muitos me diziam ser de ferro, outros que apenas era negro e lindo. Era algo que eu não conseguia me esquecer. As descrições que todos haviam me feito desses prédios, dos vestidos que encontraria em minha mala. A diferença de cores e tecidos, o cheiro de cada roupa... Eu estaria muito bem sozinha, e sabia disso. Mas minha mãe insistia em ignorar minhas palavras e em continuar a me pedir para voltar com ela para nossa casa. Eu não voltaria, e ela acabou por aceitar. Ela não me tinha mais tão perto quanto antes, e teria de se acostumar a não me ter perto dela sempre. Ela teria de se virar sozinha... Como se ela fosse a cega, e não eu. Bem, paciencia. Ela aprenderia a conviver sem mim por perto. E era bom que fosse logo, não queria um novo pai. Estava mais do que bem estando sem uma presença masculina, isso só atrapalharia ainda mais minha vida. Muitas coisas iam voltar a ser o que sempre foram agora que estaria de volta a Academia. E as preocupações também, já que também tinha que tomar cuidado com o que falava. O ataque terrorista era recente de mais.

A estrada de cascalho, que sabia ser isso pelo som das pedrinhas em minha sandália baixa, era conhecido. Eu andara exatamente por ali quando chegara a essa escola pela primeira vez, e queria poder andar muitas outras vezes. Seria novamente um começo para mim, sem minha mãe, e sem muitas das pessoas que conhecera nessa escola antes. Professores, aulas... Tudo seria diferente do que sempre fora.


Aledra Corleone


E agora era a hora de levantar. E depois me trocar. Conferir minhas malas. Tudo pronto para ir para minha nova pri... Escola. Colégio Cross. Era mais do que eu poderia esperar de minha mãe. Uma escola cheia de outros vampiros, um local onde eu poderia estar "segura", pelas palavras dela. Sequer queria saber segura do que. Queria apenas ir embora e poder aproveitar a minha vida. E duvidava que tivesse algum tipo de liberdade similar a que tinha no conselho nesse novo colégio. Queria poder ir para casa e não sair de debaixo dos cobertores até minha mãe me falar que eu podia estar em casa, e que essa escola não era mais que um pesadelo. Mas as coisas não eram assim, e era melhor que eu aproveitasse esse novo passa tempo. Estar em uma escola e ter a vida que qualquer aluno vampiro tinha. Seria curioso, mas eu teria meu quarto. Simplesmente me recusava a dividir meu quarto com qualquer outra vampira, mesmo que fosse uma simples nobre, ou outra puro-sangue. Seria pedir de mais de meu orgulho que aceitasse algo desse tipo. Eu nunca seria uma simples aluna.

Era poderosa, não tinha medo de tudo o que podia fazer, e ainda por cima minha mãe era a Líder do Conselho Canadense. Ela era a manda chuva por aqui, e eu estaria muito bem, obrigada, quando tudo isso acabasse e eu pudesse estar em paz, tranquilamente tomando um chá quente, em meu quarto. Ou melhor ainda, uma taça de sangue saborosa em minha boca. Não queria nem pensar em que mais poderia aproveitar desse dia, mas nem por isso poderia desistir de tudo o que fora planejado. Chegar na limousine, durante a noite, por ser menos cansativo. Entrar pelos portões e descobrir onde raios ficava meu quarto. Era simples até o plano, mas eu não pretendia levar minha mala enorme até meu quarto. Eu não carregava malas, simples assim. Outros que a carreguem para mim. São pagos para isso, mesmo que nesse caso não exatamente para atender todos os meus caprichos, mas nem por isso deixaria de ter meus caprichos. E a garotinha Kuran não seria um problema. Essa sequer era uma puro-sangue para causar problemas. E ouvira falar que ela era menos do que uma mosca morta. Insetos... Muito melhor o fogo.

Enquanto pensava em tudo, e tentava me decidir se tomaria sangue animal, se conseguiria alguém para me fornecer sangue, ou se iria simplesmente usar as pilulas mesmo. Era até que uma boa idéia, já que minha mãe me contara que elas não eram assim tão odiosas quanto eu pensava. Experimentar uma delas seria uma boa idéia, e me traria mais prazer do que eu poderia fingir em outro caso. Era o que faria. Tomaria as pilulas, e quando me cansasse, descobriria outra opção que não essa para saciar minha sede. Mas agora tinha de voltar para a realidade. O carro estava estacionado, e eu tinha de entrar. Mesmo que com meu vestido rodado e curto. Era hora de conhecer todos os vampiros da Night Class e aturar o leve sol de inicio de manhã. Com o guarda chuva de babados aberto, claro.


Marina DuVillar


Florestas, verde, mata. Estava em casa, novamente. No meio de muitas plantas, e completamente feliz com o que tinha passado em minha vida nesse meio tempo. As pessoas que morrerram naquele terrivel ataque já eram apenas parte de meu passado, e eu tinha agora um novo futuro, que poderia ser feliz. Talvez não tivesse Icaru todo o tempo comigo, e teria de aprender muitas coisas mais sobre os humanos, mas ainda assim era um ser mistico, e poderia viver indefinidamente. Icaru seria um bom amigo, e também havia Yumi. Não sabia como os dois estavam, se estavam juntos, como um casal, ou o que, mas não queria pensar sobre isso agora. Seria mais feliz se eles ao menos estivessem felizes, e quisessem uma fadinha amiga por perto. Não queria ter de encontrar novos amigos, de novo. Seria muito ruim ter de refazer todo o caminho até conseguir confiar em alguém, até conseguir parar de gaguejar e até encontrar alguém a quem mostrar minha asas e passear em companhia. Era algo que queria ter com os dois. Uma amiga com quem conversar e alguém com quem partilhar o tempo que tinha no céu.

A escola estaria aberta novamente, muitos estariam de volta, e talvez até mesmo Rafael estivesse la. Não poderia dizer que estava ansiosa por vê-lo novamente, mas ainda assim seria melhor do que não ter ninguém que conhecesse por perto. Teria de me acostumar a ter uma vida sobre duas pernas, no meio de humanos e da civilização novamente. Nada de voar para todo o lado, todas as horas que desejasse. Regras e mais regras estariam novamente em vigor, e eu teria de conviver com elas novamente. Esconder o segredo, e me manter viva. Era um bom plano para dentro do colégio, ainda mais para mim, que sempre estava encrencada, sempre estava com problemas e perdida no meio de qualquer coisa que não fosse o que queria. Eu tinha de ir embora dali, mas não queria. Teria de me contentar com o bosque ao invés de uma floresta completa. Andando pelos caminhos que eu sempre fazia com outras pessoas, amigos, desde que conhecera esse lugar, pouco depois de ter chegado a essa escola, andei sozinha, indo para meu quarto, com minha mala a meu lado, e torcendo para encontrar alguém.



Última edição por Bells em Dom Dez 23, 2012 3:22 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Tohru Sohma Sáb Dez 22, 2012 8:22 pm

"Ele está demorando...Onde está Marshall?

*Aflita, pôs-se a olhar em volta, procurando por ele ou alguém conhecido. Sabia que ele estava pra chegar e mal podia esperar para vê-lo de novo. Ele ficara retido, cuidando dos negócios de seu clã, presente de seu avô, que o queria preparar para ser o novo líder do clã dos Pendragon. Problemas urgentes exigiam a presença de Tohru no Canadá, então combinaram dela ir na frente.*
*Impaciente, saíra caminhando,Queria pensar...Tantas coisas aconteceram...Ela e Marshall passaram um bom tempo juntos com seu filho, que havia crescido bastante e estava cada vez mais encantador. Tohru suspirou, saudosa já do pequeno Katsuya.*

*Tohru estava feliz porque ele estava a cada dia mais gentil com ela, mas sentia falta do Marshall antigo e da história que tiveram e talvez nunca mais recuperassem. Mas tinham a chance de um recomeço e ele parecia estar novamente apaixonando-se por ela.*

Passarinhos se aproximaram e começaram a brincar com ela, fazendo-a sorrir, mas seu olhar ainda era distraído e distante.Parecia preocupada.

"E Yuriev-sensei? Ele não me procurou durante esses 3 meses e eu soube que ele se feriu e sua irmã desapareceu? estou aflita...Como ele estará?

*Seus sentimentos ainda eram confusos em relação a ele...Sentia um inexplicável fascínio por ele que não conseguia definir...A antiga desconfiança e o pavor quase haviam sumido. Também não queria acreditar no que diziam de seu amado Ojii-san, Kaname...Não podia ter sido ele...Ele e seu pai se amavam muito e haviam se tornado muito unidos depois do reencontro...Não podia ser verdade...*

*ainda aérea, Tohru quase esbarrou em outra recém-chegada: sua mais nova amiga Aimée.*

__Aimée-chan? È você?


Última edição por Tohru Sohma em Sex Dez 28, 2012 10:03 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Bells Sáb Dez 22, 2012 8:31 pm

Aimée Dolohov

Soltara a mala para pensar um pouco no que fazer. Esperar ou ir embora? Eu não tinha certeza se queria mesmo ficar nesse lugar, olhando, pela entrada, e esperando que alguém chegasse e me ajudasse a ir para o quarto, ou que Tohru aparecesse, mas também não queria ter de entrar sozinha naquele dormitorio que tinha tantas lembranças ruins. Eu não queria mesmo ter que voltar para aquele lugar maldito, mas agora que voltara, nao queria estar sozinha na primeira vez que entrasse. Mas uma voz calma e conhecida me ajudou muito nisso.

-Tohru! Que bom que chegou! Estava pensando como poderia te encontrar!

A abracei de leve, mesmo sabendo que não era nescessária tanta alegria. Apenas estava feliz por ver alguém que não queria conversar comigo por ser uma nobre francesa e também por ser uma vampira que sangue quase puro. Era incrivel a quantidade de noivos que eu poderia ter arrumado durante esse tempo.

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Mensagem por Tohru Sohma Sáb Dez 22, 2012 8:43 pm

Feliz por encontrá-la, Tohru retribuiu ao abraço com vontade. Afastando-se, depois, constrangida, sem saber se a outra iria gostar.*

__Gomen...Não imagina como estou feliz, Aimée-chan...Aimée..Tantas amigas minhas nunca mais deram notícias depois daquele ataque...Não queria voltar pra cá...Mas me disseram que era preciso... Como você está? E seu noivo? Ele veio com você?

*Olhou em volta ainda buscando Marshall*

__Marshal deve estar me procurando...Espero que não fique bravo comigo...Estava esperando sua chegada mas acabei me afastando demais .Sai andando, distraída e acabei aqui. Ainda bem que a encontrei. Fico mais tranquila com isso..ah...*pareceu hesitante*__ Ainda somos amigas, não é? Você tinha dito que queria ser minha guardiã...


Última edição por Tohru Sohma em Sex Dez 28, 2012 10:06 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Bells Sáb Dez 22, 2012 8:56 pm

Aimée Dolohov

Sorri para ela. Sempre gentil, sempre meio confusa. Ela definitivamente precisava de alguém que a ajudasse a andar pela rua e não ser atropelada por um carro. Ela era gentil de mais para seu proprio bem, ainda mais cercada assim de inimigos. Meu noivo... Eu ainda tinha um noivo, mas não sabia ao certo o que fazer quanto a ele. Mal nos falavamos. Tinha de conversar mais com ele, mesmo que fosse apenas para terminar com nosso noivado. Nâo era certo que ele se sentisse assim preso por minha culpa, e muito menos que eu o prendesse assim. Mas não era hora para pensar nisso, tinha de pensar em uma outra coisa antes.

-Ele vai vir também, mas não viemos juntos. Esqueceu Tohru? Casamento arranjado. Mas estou bem sim, e você? Tudo bem? Aproveitou esse tempo que teve?

Enquanto falava, notava que ela ainda parecia sem jeito, ainda não parecia entender muito bem o que eu queria fazer, ou melhor, não parecia me entender bem. Ela sempre se perdia de seu noivo, era engraçado vê-la o procurando, e saber que ela sempre estava sozinha nao era uma boa noticia. Era perigoso para ela. E muito. Mas tudo bem, agora eu também estaria por perto para ajudar a cuidar dela, e tudo ficaria bem. Minha amiga ficaria segura, mesmo que ainda nao tivesse entendido que eu nao era uma guardia das mais comuns. Eu sequer era do nivel certo para isso, e nem ela era do nivel certo para ser guardada, mas tinha o sobrenome certo para isso.

-Não se preocupe. Acho que ele esta acostumado a você sair andando distraída. E é claro que somos amigas! Não sou sua guardiã no sentido literal da palavra, apenas... Cuido de você. A menos que não queira ser minha amiga...

Enquanto falava, sorria para ela, rindo um pouco. Era apenas uma brincadeira, e era para que ela notasse isso em minha voz.

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Mensagem por Tohru Sohma Sáb Dez 22, 2012 9:16 pm

*Tohru assentiu, ficando um pouco séria.*

__Oh, compreendo...Uma vez me disseram que devia ser arranjado um casamento para mim, para me proteger... por ser mestiça, mas que justamente por isso não seria fácil arranjar alguém que me aceitasse...Ainda bem que meu oto-san...meu pai... sempre foi contra.Ele dizia que casamentos somente deveriam ser arranjado no céu, quando duas pessoas se apaixonam de verdade e desejam ficar juntas pra sempre como ele e minha mãe...

*O olhar de Tohru tornou a se perder na distância, pensativa, quase não ouvindo o resto da pergunta*



Mas estou bem sim, e você? Tudo bem? Aproveitou esse tempo que teve?

__Hai! Voltamos pra casa... na verdade logo fomos pra um lugar secreto... Passamos um bom tempo juntos e curtindo nosso pequeno Ka-chan...*falou baixinho, olhando em volta pra ver se ninguém prestava tenção na conversa*__ Infelizmente, tivemos que voltar...Yuriev sensei quer que continue aqui, eu acho...*suspirou*

*Ouvindo então a brincadeira de Aimée, Tonru sem entender, se assustou um pouco*

__Claro que quero!! Anata wa... Você é uma pessoa..,muito gentil. Eu sinto isso...Gostei muito de você e já perdi muitas pessoas...Não quero te perder também.Por isso, peço que tome cuidado com você também, onegai...Sei que atraio perigo...*suspirou, sem jeito*

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Mensagem por Bells Sáb Dez 22, 2012 9:28 pm

Aimée Dolohov

Sorri para ela. Ela tinha sorte de ter tido um pai como ele, que se preocupava realmente com a alegria dela. Eu sequer conhecera meus pais, mas não era hora para pensar nisso, e sim para ficar feliz por ela estar bem e com sorte por ter encontrado alguém que realmente amava, mesmo que a pessoa agora não se lembrasse de a ter amado antes de tudo o que acontecera. Ela tinha sorte, muito mais sorte que eu, que sequer conhecia muito bem meu noivo. E ela tinha ainda mais sorte, tinha um bebê que a amava e que ela amava também, pelo o que eu entendia de tudo o que ela falava sobre o filho. Ela era mais feliz do que parecia entender, e tinha mais sorte do que sonhava, mesmo atraindo perigos.

-Não se preocupe. Eu sempre soube que ia acabar sendo vendida para algum outro nobre. As coisas são assim, e não me importo tanto. Pelo menos conheci você.

Ela não entendera a simples brincadeira. Ela parecia ter levado minhas palavras mais a sério do que eu mesma me levava a maior parte do tempo, e das vezes. Era engraçado o quanto ela era crédula, mas teriamos de mudar isso se ela queria estar em segurança e também me manter em segurança, como ela falava.

-Eu estava brincando Tohru. Relaxe amiga. Sempre seremos amigas, e eu não vou me machucar. Afinal, temos papel invertido né? Eu sou a mais forte aqui. Então tome cuidado, e ambas ficaremos bem.

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Mensagem por Tohru Sohma Sáb Dez 22, 2012 9:46 pm

*Tohru arregalou os belos olhos verdes e então os fechou, coçando a cabeça, rindo sem-jeito.*

__ Haii...Gomen...Sempre acabo levando a sério demais...Eu sei.Fico feliz que tenha conhecido você, Aimée-chan. Tem razão...Prometo que terei mais cuidado.

*Tohru ainda estava séria*

__Me preocupo com você sim, Aimée-chan... Espero que você e seu noivo arranjado ao menos aprendam a se gostar...Como ele é ? Ele é bondoso com você? Ou arrogante e egoísta como tantos outros daqui?


*Olhou para o prédio principal, sentindo um arrepio.*

"Estou com um estranho pressentimento...Como se estivessemos todos sendo observados..."
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Mensagem por Bells Sáb Dez 22, 2012 9:56 pm

Aimée Dolohov

Ela sempre levava tudo muito a sério. Era parte do encanto que ela tinha, a gentileza enquanto levava tudo e qualquer coisa completamente a sério. Era algo engraçadinho, ao menos. Era algo fofo realmente, e mostrava que ela realmente se importava, e dava valor as pessoas a sua volta, ao contrário da maioria de nós, vampiros. Era isso que a diferenciava e a tornava possivel de ser amada realmente, mesmo não sendo uma Kuran comum. Ela tihna sua propria beleza, que não estava em seu poder, e sim em sua delicadeza e pureza.

-Não se preocupe. Voce sempre leva tudo a sério. Eu sei disso.

Meu noivo... Ele era gentil? Era uma pergunta simples, mas que poderia ter muitas respostas. Ela dificilmente entenderia que, para mim, ser ele gentil ou não era indiferente. Ela queria que eu fosse feliz ao lado dele, que ele ao menos me tratasse com carinho, mas pelas poucas vezes que falavamos, era mais do que carinho. Era apenas obrigação de sermos gentis um com o outro. Queriamos que tudo estivesse perfeito, queriamos ser o casal que desejavam, e não aceitariam menos de nós, e era o que nos tornava tão bons para isso. Ele e eu, o casal perfeito, mas ao menos deveriamos nos amar, ai sim as coisas seriam estranhamente perfeitas dentro de nossa comunidade. Um belo casal, realmente.

-Somos bastante parecidos. Ele não acha, assim como eu, que temos de nos gostar. Querem que cumpramos nosso dever, devemos ser o casal perfeito. E é o que somos. Não há grandes problemas. Mas do ponto de vista pratico... Sim, ele é gentil comigo. E sempre me trata bem Tohru. Tive sorte.

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Mensagem por Tohru Sohma Sáb Dez 22, 2012 10:11 pm

*Tohru ficou olhando pra sua nova amiga, não muito convencida.Jamais entenderia esses tipos de arranjos políticos, mas se eles se davam bem e pensavam parecido, segundo Aimée, quem sabe dali poderia nascer um belo caso de amor surgido do respeito mútuo e cumplicidade?*

*Pensando assim ,Tohru expulsou os temores de sua mente, embora ianda estivesse um pouco apreensiva.*

__Se você está dizendo, Aimée-chan, fico feliz por você. *deu um lindo sorriso, cheio de doçura característica dela.Realmente torcia que esua amiga fosse feliz como era com Marshall*

*Tornou a olhar para a escola*

__ O que acha que ainda vai acontecer , Aimée-chan?* sua voz era triste e aflita* Estaremos seguras aqui? Tem alguma ideia de quem pode estar por trás dessas atrocidades? Queria tanto poder fazer alguma coisa...Se ao menos não me olhassem com tanto ódio, eu...*sacudiu a cabeça, desanimada*
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Mensagem por Ikki Dom Dez 23, 2012 10:28 am

Andariel

O anjo se encontrava
de caminho de novo para a academia Cross
onde tinha sido enviado o ultimo ano em quanto isso pensava no que tinha vivido
desde que recuperou a memória, olhava pela janela com a mirada esquecida em
alguma coisa, pensando como era um anjo caído que tinha servido todo este tempo
a uma lendária demônio como a da família gremory, levantava a sua mão y se
olhava com raiva mais não podia fazer muito em realidade a sua mentora tinha Le
protegido dos anjos que procuravam acertar contas com ele devido a sua fama nos
céus que mesmo assim ele não lembrava só sabia o que falavam o seus irmãos que odiavam
ele por ser tão forte ou também os demônios que
vinham contra ele procurando vingança por as lutas perdidas sua mentora y seus demônios
tinham protegido o anjo caído sempre destes inimigos do seu passado y não tinha
outra escolha que servir a sua mentora uma vez mais ela ainda tinha planes para
esta academia y por isso ele foi enviado mais uma vez o seu reflexo no vidro demonstrou
a ira que ele tinha mais só apertar seus punhos com raiva muita raiva não podia
ir contra sua mentora ainda não a limusine parou frente aos grandes portões da
academia y o demônio que tinha o corpo do chofer olho o anjo y sorriu com muita
felicidade



- a nossa ama espera sua colaboração, anjo caído


Aquela ultima frase fez o garoto olhar y quase matar o demônio mais se deteve ainda não
era momento para aquilo, o mortal que era dono do corpo não tinha a culpa do
que falava está escoria, o jovem abriu a
porta y saiu olhando a academia em tudo seu esplendor, novamente ali ele tinha
que viver entre mortais y outras raças ele não teria mais a proteção da sua
mentora teria que lutar sozinho novamente o jovem olho os céus já tinha estado suspirou voltando sua mente ao ano que
entrava começou a caminhar tinha ainda que atravessar o umbral pra finalmente
começar o novo ano.



Tinha novos
alunos podia sentir a suas auras y suas energias não havia muito conhecidas,
sim mesmas que do ano passado mais ele não conhecia todas elas muitos mortais
novos filhos de deus estavam ali preparados para começar o ano que parecia
esconder muitas coisas minhas mentora tinha tido tempo de le comentar algumas
coisas generais dos acontecimentos entre outras raças a mais problemáticas eram
os vampiros uma raça maldita por o pai o que fazia de eles um alvo para minha
mestre procurar fazer uma aliança entre
dois raças malditas não sabia o anjo si poderia aprovar isso em quanto caminhava
sentiu uma aura conhecida uma aura que tinha Le feito olvidar as coisas
malditas que ele tinha vivido não demorou em poder enxergar a garota tinha crescido
um pouco o anjo sorriu de felicidade se encaminho em direção da jovem ate parar detrás de ela



- você cresceu
muito cristal, ainda mais bonita que antes



Dice o anjo
sem se mexer detrás de ela devido a que não tinha certeza si ela reconheceria o
jovem não queria perturbar a paz da jovem assim que esperou a jovem falara em
resposta



Thor



O professor
Akim como sempre tinha chegado a academia sedo sempre foi igual mais agora que
tinha novos alunos mas ainda se encontrava molesto pelo que tinha acontecido
com seus irmãos ele foir retirado justo antes de emboscada y não tinha logrado
ver nada nem poder ajudar os mais novos irmãos isso estava matando o lobisomen
que tentava manter sua compostura como podia sem explodir em raiva y pular nos
pescoços dos vampiros sue punho pressionado ainda aumentava quando olhava nos
olhos dos vampiros sem duvida aqueles tinham a culpa de ter acabado com a vida
dos seus colegas dos irmãos mais ele não era só um lobisomem sino também um
professor y seu dever era manter a compostura mesmo assim ele não teria piedade
com nenhum chupa sangue mais agora que
os rumores sobre a divisão entre eles era ainda maior isto tinha deixado
nervosa a mais de uma raça algumas procurando alianças com esta imunda raça
outros esperando o momento justo para mata-los de uma vez por todas, o
professor de educação física se encontrava no segundo grupo eles já teriam o
seu castigo y a sua morte por ter matado aqueles jovens.



Seu olhar procurava
novos alunos como também os demais professores principalmente aqueles que representavam
uma ameaça para os humanos y novos irmãos aqueles que pertenciam a infame raça dos chupa
sangues o ódio sobre aquela raça se incrementava cada vez que podia cheirar o
fedor dos vampiros em suas narinas de
lobisomem por se recostou numa parede y esperou que a hora de começar as aulas
dera inicio agora que pensava quem seria o diretor o vampiro aquele tinha sido ferido quem seria
agora um novo vampiro seus colmilhos fizeram um ruído desagradável mostrando a
sua desaprovação mais se mantinha a margem olhando tudo o que acontecera ate a
hora marcada desde ali, ninguém estava fora do seu radio de vigia audição,
olfato y também visão quem fugia de um não podia dos outros dois era seu
orgulho por ser um lobisomem tão velho



Kenner Lion



Tinha que
voltar pra academia cross ainda não tinha acabado meus planos ali, mesmo que a
morte da família da minha amiga ya tenha passado a outro plano junto com ela,
abandonou a academia y foi procurar as pistas inocentando me das acusações do
conselho mais ainda a coisa ficou pior o conselho europeu ficou maluco com as
mortes de kaname, eles estavam mais assustados que qualquer outro os puro
sangues tinham ate medo do conselho os entregara nas mãos do kaname, uma coisa
que seria muito fácil aqueles cachorros só querem viver por sua conta para
sempre, obtiver o poder de um puro-sangue agora e mais uma maldição que uma gloria ninguém quer entrar na lista do kaname bom eu não me importará
muito si teria que lutar com ele o faríamos escutei a voz do meu avo que no ato
começava a fazer seus comentários sobre o assassino dos puros sangues, suspirei
baixando do meu transporte um BMW moderno dinheiro a minha família não fazia
falta y mais ainda si eu so o único vivo, ele me fez lembrar que por mais que estivesse
no meu corpo estava vivo também, acomodei meus óculos de sol y olhei para o mesmo
meu poder era muito fraco agora os poderes das trevas comecei a caminhar em direção
a uma sombra para me sentir mais a vontade um puro sangue enfraquecido pelo sol
falava o velho y ria muito eu neguei, não ficava fraco só não gostava do
maldito sol mais ainda com ele me perturbando o barulho dos garotos novos y vampiros novos também se
fazia notar podia sentir o cheira dos mortais mais a sangue humana me era proibida
para não converter eles aunque fazer um exercito para lutar contra o kaname não
neguei não serve-ria de nada ele poderia controla-los o velho se pronunciou
dizendo que já teríamos tempo para ver o que fazer com o garoto que se creia um
deus vampiro
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Mensagem por Convidad Dom Dez 23, 2012 11:07 am

    Era tempo de retornar e retomar de onde havia parado.

    Foram longos noventa dias diante do conselho dando explicações e ouvindo explicações, mas finalmente havia conseguido driblar o problema que estava tendo com a acusação de assassinato de Katsuya Kuran que pesava em suas costas. Era inocente, a decisão havia sido tomada.

    Era óbvio que os membros do conselho haviam se inclinado a seu favor por conta de tudo o que a família Kuran estava fazendo. Depois de Yuuki e Kaname Kuran se enfrentaram durante o baile que havia acontecido há dois meses estava mais do que claro que logo o clã encontraria um fim, afinal Tohru Kuran era uma mestiça e mesmo com o prestígio que sua família havia adquirido aquilo significava o mesmo que nada.

    Ele esperou até que o motorista abrisse a porta e então saiu, os cabelos agora estavam mais curtos, pouco abaixo do ombro e ele tinha uma expressão cansada. Fingimento ou não, não ter a presença de Ruri havia minado parte de sua força muito mais do que ele esperava e ele aproveitou as raras tréguas que tinha durante o árduo julgamento para comandar muitos vampiros em busca da irmã, em busca até mesmo de Kaname Kuran, temendo que o outro houvesse encontrado sua jóia de gelo e houvesse feito alguma coisa.

    Se isso tivesse realmente acontecido seria algo terrível pois a sede de poder se misturaria ao conhecido ódio que Yuriev sentia por perder alguém por quem tinha afeição.

    Yuriev deixou o carro, caminhando em direção à entrada, os portões sendo imediatamente abertos para sua passagem. Havia alguns alunos ali e ele tencionava se dirigir a eles, mas seu celular tocou e ele atendeu apressado, esperando notícias da irmã.

    Parado em meio ao pátio, sob o sol pálido da manhã, Yuriev repetiu “alô” por algumas vezes, ouvindo apenas o vento uivando ao fundo da ligação que caiu segundos depois.

    Ele afastou o aparelho do rosto e olhou o visor: ligação encerrada, duração 5 segundos, número desconhecido.

    Yuriev franziu o cenho e tornou a guardar o telefone no bolso de seu alinhado e caro terno cinza, seus olhos azuis correndo em volta, notando um ou outro rosto conhecido dentre os alunos.

    Tohru Kuran estava ali, na companhia da vampira nobre cujo nome ele não lembrava. Era uma cria do conselho, mas Yuriev tinha mais preocupações do que nobres bajuladores e seus nomes.

    Ele esperou até que a jovem e possivelmente a futura única descendente de sangue Kuran o olhasse e então caminhou calmamente até sua direção, com uma expressão compenetrada, Seu rosto perfeito estava marcado com olheiras em torno dos olhos profundamente azuis.

    “Aimée Dolohov” - ele lembrou-se de última hora ao se aproximar das duas garotas e então fez uma breve reverência para cada uma delas.

    - Senhorita Kuran, senhorita Dolohov, fico feliz que tenham retornado depois de tudo o que aconteceu - a voz dele era baixa e mesmo que a aura dele ainda fosse intensa e esmagadora, seu tom aparentava certa fragilidade - Foram pesarosas nossas perdas - ele completou e então olhou para Tohru - Como está sua família? Não veio e companhia do senhor Pendragon? - ele perguntou.

    Na verdade o que pretendia falar com Tohru era sobre o final do julgamento, era óbvio que ela já sabia, mas seria de bom tom que ele falasse qualquer coisa, assim não daria a impressão de omissão.

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Mensagem por Tohru Sohma Dom Dez 23, 2012 12:45 pm

*Tohru sentiu a aura de Yurive e ergueu a cabeça em direção a ele, feliz por sua presença.Era incrivel como a antiga desconfiança e o pavor que sentia em sua presença haviam se transformado em confiança e estima. Com os olhos brilhantes e um sorriso feliz correu em direção a ele, mas apesar da vontade de atirar-se em seus braços como fazia com o pai, parou e fez uma reverência respeitosa, devida à sua posição de diretor e seu atual tutor.*

__Yuriev-sensei...Como está?*olhou preocupada para sua aparência abatida e as olheiras.ele estava diferente como nunca o havia visto.*__S-soube que havia sido ferido.Fiquei preocupada e queria vê-lo mas não permitiram...Marshall deve estar chegando.Eu acabei me distraindo, ensando em tudo o que houve, e acabei me afastando sem querer...Deve chegar logo aqui.*sorriu com afeto*__ E sua irmã alguma noticia?
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Mensagem por Bells Dom Dez 23, 2012 3:03 pm

Aimée Dolohov

Sorrindo para Tohru, apenas olhei para ela, sorrindo para seu desejo de que eu fosse feliz. Ela era gentil, calma e realmente completamente animada. Ela era tudo o que eu poderia esperar encontrar em uma Kuran, exceto o Sangue-Puro. Ela teria problemas ainda maiores agora, que fora devidamente marcada como Kuran e como mestiça. Ela seria pouco mais que nada para a maioria dos vampiros, e teria de ter muito mais do que apenas gentileza para conseguir um lugar de destaque para isso. Ela teria de ter muito mais do que apenas isso agora, mas eu não me importava realmente com isso. Ela era mais do que capaz de levar qualquer um a ajudá-la. Ou ao menos a maioria das pessoas. E ela não tinha de pensar também se eu estaria feliz com meu noivado.

-O melhor que tem a fazer agora é aceitar o que aconteceu como parte da realidade e continuar com sua vida Tohru. Você não pode salvar todas as pessoas. E vai acontecer simplesmente isso, nada. As coisas vão continuar a ser exatamente como sempre foram. As pessoas vão viver suas vidas, e nós também. E estaremos tão seguras como sempre estivemos.

Enquanto falava, sentia a aura de Yan, e sabia que Tohru também a sentia, pois apenas erguera a cabeça e encarava o diretor. Mantive uma expressão distante e respeitosa, assim como sabia que teria de ser. A maneira correta de se agir agora, com o diretor. Sempre fora assim, e eu não iria sequer tentar mudar os costumes que aprendera. Não era mais do que apenas uma conhecida do diretor Yuriev, e não pretendia ser mais do que apenas isso, a menos que fosse preciso, por Tohru. Eu não iria fazer mais do que apenas isso. Queria ela completamente bem, e ela estaria bem sem que eu fosse uma amiga dela. Ele se aproximou de nós, e ao que parecia conseguira se lembrar de meu nome, já que me cumprimentara com educação, assim como eu respondi, dando um passo para trás assim que eles começaram a falar entre si. Eu não era nescessária aqui agora. E nem seria por algum tempo.

-Monsieur Yuriev.


Cristal Nightingale

Estava ainda de costas para tudo, apenas aproveitando o vento em meu rosto e pensando se deveria ou não ir para dentro imediatamente. Cacau ainda se lembrava do caminho, e não seria dificil encontrar meu quarto agora, mas ainda assim não queria me arriscar a entrar no quarto errado. Por sorte eu não tivera problemas com isso. Antes que eu pudesse realmente duvidar do que fazer, decidi que era mais do que hora de encontrar alguém que conhecia, mas alguém me encontrou antes. Andariel estava ali, falando comigo, e me elogiando. Ele ainda tinha a mesma voz, e eu ainda me lembrava bem de tudo o que passara por aqui.

-Olá Andariel. Quanto tempo! Obrigada pelo elogio. Acho que estou com um pouco de saudades de tudo isso...

Enquanto falava, me virava para ele, apenas olhando para o local em que ele deveria estar e sorrindo. Mantendo meus olhos baixos e minhas mãos devidamente enluvadas. Eu tinha de fazer alguma coisa, antes que tivesse a perda completa de assunto. Não sabia ao certo o que fazer agoar.

-E então? Como foram essas... Férias?

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Mensagem por Convidad Dom Dez 23, 2012 3:31 pm

Dante Vorherrschaft


O Suburban negro foi estacionando de forma macia, a borracha dos pneus abafaram qualquer pedrinha que estivesse sobre o chão de piche. Atrás dos vidros negros, o motorista permaneceu parado e em silêncio com a chave na ignição, esperando pacientemente que Dante Vorherrschaft saísse do automóvel.
O sangue puro estava sentado na poltrona de couro do banco traseiro, os dedos dançando pelo celular que estava dentro do bolso, enquanto ele analisava os alunos e funcionários dispersos pelo estacionamento através dos vidros da caminhonete.
Yan Yuriev aparentemente havia recém chegado, os cabelos estavam mais curtos e a expressão de sua face era de cansaço, o que chamou a atenção de Dante que sorriu curioso.
– Quem diria. – o sangue puro guiou a mão até o pino e abriu a porta do carro, o vento fresco e o sol pálido da manhã irritou imediatamente o olho descoberto de Vorherrschaft que franziu o cenho, apoiando os dois pés no chão do estacionamento.
O motorista desceu alguns segundos depois, contornando o veiculo e retirando a pequena mala de couro negro do porta malas e entrego nas mãos do sangue puro. Dante assentiu positivamente e meneou a mão no ar para que o motorista fosse embora.
– Está liberado. Volte para a mansão e não se esqueça das ordens que foram estipuladas durante a minha ausência, Frederico. – o sangue puro deu de ombros e afastando-se do rapaz que fitava o chão, evitando o contato visual com o vampiro.
Após a saída do motorista, o moreno caminhou até Yuriev, mas estacou no meio do caminho, assim que o diretor acercou de duas jovens. Era melhor deixar a conversa para outro momento, com menos pessoas na volta. Dante girou nos calcanhares e continuou a percorrer o local, havia uma caçadora ruivinha sentada com uma expressão intimidadora, o que arrancou uma risadinha do vampiro. Seria tão fácil matar aquela garota, ou qualquer um que estivesse ali. Porém o alvo de Dante não era nenhuma daquelas pessoas e sim um mestiço que havia corrompido a elite, algo que a familia Vorherrschaft nunca perdoaria. Era exatamente por aquele motivo que ele ainda estava freqüentando a Acadêmia Cross.

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Mensagem por Bells Dom Dez 23, 2012 3:50 pm

Aledra Corleone

Não sabia com quem poderia conversar agora, mas sabia que não queria falar com alguém inferior a mim de alguma maneira. Seria divertido poder estar perto de alguém que me tratasse como igual, e com quem pudesse manter uma conversa educada e levemente amena, ou não, nessa manhã horrivel. O guarda-sol não estava ajudando muito quando o assunto era a luz irritante, talvez um óculos fosse melhor, mas não seria o mesmo tipo de acessório que combinava com minha roupa, e minha mãe me ensinara ao menos isso. Se queria usar esse estilo, pelo menos que fosse de maneira correta, sem mudanças apenas pelo meu bem estar. E antes que eu pudesse mudar de idéia, um novo vampiro chegou, logo após o Diretor. Era bom conhecer mais uma pessoa, alguém diferente da maioria. E ele me parecia exatamente esse tipo, esse novo Sangue-Puro que chegava a nossa escola. Era bom conhecer pessoas assim, poderosas, ainda mais quando ela parecia ser assim tão... Distinta. Sem pressa, e com passos calmos, andei até ele, sorrindo um pouco, mas mantendo o guarda-sol acima de minha cabeça. Aquele sol era realmente irritante. E olhar para cima para ver os olhos, ou o olho, da pessoa, era bem irritante também.

-Olá, notei que acabou de chegar e também parece não conhecer ninguém...

Enquanto falava, deixava que um soriso calmo e gentil se apoderasse de meu rosto, mantendo minha expressão completamente adequada para uma apresentação tão pouco comum, fosse em que lugar fosse, entre puro-sangues. Mas era melhor que eu mesma me apresentasse do que nunca conhecer outros vampiros. E eu não acreditava que muitos dos que estavam aqui fossem se aproximar de mim para conversar esperando conseguir uma amiga. Eu não esperava conseguir uma amigo agora, e isso não seria diferente em outras situações que pdoeria e iriam acontecer com o passar dos dias nessa escola. Ao menos assim teria com quem conversar durante algum baile ou durante as aulas mais chatas. Não teria a menor paciencia para aprender qualquer tipo de coisa que não fosse nescessária. Não gostava de escolas, ainda mais uma em que não podia controlar completamente meus horários.

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Mensagem por Tohru Sohma Dom Dez 23, 2012 4:43 pm

*Um pouco antes de ter sua atenção voltada para a chegada de Yuriev, Tohru, com a expressão triste, prestou atenção ás palavras de sua amiga Aimée.*

-O melhor que tem a fazer agora é aceitar o que aconteceu como parte da realidade e continuar com sua vida Tohru. Você não pode salvar todas as pessoas. E vai acontecer simplesmente isso, nada. As coisas vão continuar a ser exatamente como sempre foram. As pessoas vão viver suas vidas, e nós também. E estaremos tão seguras como sempre estivemos.

* A jovem vampira baixou o olhar, soltando um suspiro triste e cansado, anuindo com a cabeça.*

__ Acho que tem razão, aimée-chan, demo...*sua voz tremeu um pouco, de pura frustração e impotência.*__ Tem que haver algo que eu possa fazer...Tem que ter um jeito de acabar com toda essa insensatez! Por que tanto ódio? Por que essa terrível disputa de poder? Sinto tanta falta do meu pai...Ele também acreditava que podíamos todos conviver em paz...Ele sempre trabalhou muito por isso, conversando com os nobres do Conselho, mesmo durante suas turnês...Ele se preocupava muito com o futuro tanto de humanos, vampiros como de outras raças...Talvez por isso ele tenha sido morto...

*Tohru respirou fundo e olhou para Aiméé, antes da chegada do diretor.Sua expressão agora era serena e resignada...porém também determinada e esperançosa.*

__Eu não consigo...Não posso deixar de me preocupar com tudo isso...Meu pai e tio Kaname me ensinaram...É meu dever, é dever dos Kuran zelar pelo futuro de todos...E ainda que meu fim seja o mesmo de meus pais, não recuarei...Espero poder contar com você e com os poucos que ainda são leais aos Kuran para seguir comigo ou...pelo menso garantir que meu filho esteja seguro até poder continuar com a nossa missão.*concluiu com sua voz musical e suave, cujo tom sério e sereno, denotava, no entanto, o amadurecimento precoce que estava em curso naquela alma doce e delicada.*
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Mensagem por Kagura Dom Dez 23, 2012 6:14 pm


    Prólogo  167o9c0


    Destino? O que é ele se não um bando de palavras sem sentido? Linhas traçadas sem nenhum começo ou fim. Apenas acontecimentos escritos, que não podem ser mudados. Cruel ou não? Suas palavras são escritas em sangue da guerra eterna. Um sangue incessante que, desde os primeiros dias, despencou sobre os pilares do estandarte Lutont sobre seus piores inimigos. E, embora já fizessem mais de um ano desde então, esse sangue continuava a fluir cada vez mais, tingindo de negro nossa família e nossa maior adversária. Revelando traições e tramoias. Politica e poder, que acabou apenas se intensificando com a loucura dos Kurans.

    As cortinas se partiram. O rosto de nosso líder havia se revelado como traidor, obrigando que travássemos uma guerra interna. Ideias malucas? Vovô parecia querer acordar certos ancestrais e brigar pelo poder, quase me matando. Ao fim, os acontecimentos se concertaram. Papai, que estava desaparecido há mais de um século, finalmente reapareceu, matando o nosso avô e finalmente colocando o clã em ordem. A nova ordem de Arthur Lutont, do qual eu era o herdeiro imediato.

    O tempo se passou. O energúmeno idiota não sabia se virar, e naturalmente tive que ajudar. Nesse meio tempo, tivemos algumas vitórias na guerra, mas infelizmente nos afastamos em demasiado do conselho e de sua segurança. Destino de um clã isolado? Se unir de novo. A noticia dois dos meus irmãos também voltariam a academia não demorou a chegar, e naturalmente também fui mandado para aquele lugar nostálgico onde havia estudado alguns anos atrás. Poderia não me dar muito bem com aqueles dois, mas creio que, considerando nossa situação, Ryan em coma e Melissa desaparecida, nos unir não era a pior das opções.


    -Academia Cross. – Repeti espiando o ambiente através do reflexo negro da janela. Aquele lugar me trazia tantas memórias. Meus olho calmos encararam a imagem do uniforme e então do turbilhão de pessoas desconhecidas que se encontravam ali. Fazer contato com a filha da líder do conselho? Não parecia ser tão difícil para alguém que havia dedicado todos os seus anos para ser um verdadeiro gênio. – Apesar das orientações de nosso pai, creio que se aproximar de Yuriev também seja uma ótima opção. – Meu tom de voz estava calmo, se dirigindo a um pífio e bastardo nobre sentado ao meu lado. – Ainda lembro-me do que os gêmeos disseram, no entanto, fazer inimigos não é uma opção. – Mais uma vez um tom calmo, apesar de autoritário, com o qual Jean concordou sem vacilar, apenas arrumando a gravata do uniforme, enquanto o motorista abria a porta para nos dois.

    -Senhor Gabriel. Senhor Jean. Bem vindos a academia Cross. – O homenzinho fez uma reverencia, esperando que descêssemos do carro preto. O nobre se esgueirou primeiro, logo sendo seguido por mim. Apesar do carro discreto, alguns olhares se dirigiram curiosos em nossa direção e até com uma expressão respeitosa. Minha aura de puro sangue não deixava a desejar, enquanto caminhava pela multidão junto ao meu irmão mais novo. Meu cabelo branco e albino, assim como os olhos puramente arrouxeados, também me destacavam perante aos outros vampiros.
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Mensagem por Ikki Dom Dez 23, 2012 8:13 pm

Andariel


Escuto como
a jovem agradecia o cumprimento do anjo o que fez ficar ele sem jeito mesmo
sendo um anjo que tinha aprendido com os demônios ele sorriu y levo a mão a sua
cabeça vendo a jovem virar-se para ele,
olhando-a novamente ele viu a garota um silencio entre os dois apareceu nenhum
se atrevia a falar ele so olhava para a jovem que parecia muito contenta depois
o silencio foi quebrado finalmente com a jovem perguntando para o anjo como
teriam sido a suas férias ele rascou o seus cabelos y negou mesmo sabendo que
ela não o veria


- bem bem,a minha mentora esteve me ensinando latim y outras línguas, passei estudando
mas bem que descansando


Falou em quanto pensava para si que isso faziam os
mortais filhos do seus criador nas férias eles não trabalham só desfrutar a
recompensa do seu árduo trabalho mas ele não era filho do criador y sim uma criação
a sua mente voltou a si quando a cacau pulo sobre ele fazendo o voltar como si ela se desse conta que o que ele
pensara não era bom. O anjo sorriu y brinco com os cabelos do animal devolvendo
a atenção do mesmo voltando a olhar a bela garota


- y você como foi as férias, longe de aqui


Pronunciou olhando
atentamente a jovem, a sua presença tinha Le feito olvidar o ódio y raiva com
os demônios y a sua mentora principalmente era algo que só a jovem cega tinha
quando ele estava perto da mesma


Kenner


Me terminei
de recostar na parede olhando para os lados podia ver y sentir muitas presenças
ali uma chamou minha atenção olhando
para o carro de onde a sua aura emanava
sim o velho diretor tinha voltado depois de tudo o que sofreu, não sabia todos
os detalhes mais em Europa se falava sobre alguns acontecimentos que tinham relação
com o nosso diretor que tinha trocado de
vestimenta y luck uma coisa que encontrei interessante ao vê-lo descer do seu carruagem
foi na direção da outra figura celebre
da academia mesmo que eu nunca tinha trocado uma palavra com a jovem kuran
conhecia a sua historia ser uns dos membros do conselho sempre faz bem ainda
melhor quando se esta numa guerra, outra aura se me fez conhecida olhando para
perto do diretor o garoto aquele que tinha vindo de Europa não lembrava do seu
nome o irmão do mestiço aquele protegido do velho puro-sangue em Europa como não
lembrar de ele o pai era um chato o garoto ate parece ter aspiração a ser
alguma coisa na sua vida depois que terminar o serviço uma sorrissa cruzou o
meu rosto esse encontra se tenderá que levar a cabo tarde ou sedo mais se
levaria a cabo continuei olhando a ver que mais poderia reconhecer alguém mais que fosse de Europa sem lugar a
duvida eu reconheceria afinque não me importasse meu avo me ensino a que sempre
e bom ter informação y conhecimentos de todos assim poder usa-lo a meu
beneficio
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Mensagem por Bells Dom Dez 23, 2012 8:30 pm

Cristal Nightingale

Ouvi sua voz, sem saber ao certo o que realmente deveria fazer agora. Era verdade, minhas ferias não tinham sido passadas estudando. Eu tinha passado as ferias convencendo minha mãe a deixar que eu voltasse para a escola. Não achava que era exatamente isso o que ele queria saber, e mesmo notando que Cacau pulava em cima dele, dei um leve puxão em sua guia. Apesar de tudo, ela ainda era minha cachorra guia, e tinha de se comportar como tal, não como um cão de passeio, por menos que eu gostasse de ter de exigir algo assim dela. Era mais do que o dever dela, apesar de tanto que eu odiava essa historia de dever. Ela merecia mais do que apenas isso, mas era o que tinha para a vida de um cão guia. E era o que ela era, até segundo comando.

-Bem, minha mãe não queria que eu voltasse, e passei a maior parte do tempo a convencendo e ameaçando para que me deixasse vir.

Corei ao falar em ameaçar. Não que falar que não ia mais tirar boas notas, ou que ia tropeçar em tudo naquela casa fosse realmente uma ameaça grave, mas funcionara como forma de fazer pressão, e eu não me sentia nem um pouco mal de ter agido assim, já que pelo menos pudera voltar para essa escola, que era mais divertida que minha casa, sem a menor duvida. Ao menos aqui eu podia ter uma vida de verdade. Longe de todos os cuidados de minha mãe, e completamente calma comigo mesma. Aqui eu era cega, e daí? Ao menos tinha alguns amigos de verdade, e as pessoas não pareciam me tratar tão diferente assim para que me sentisse idiota ou excluida de verdade da vida no colégio. Aqui eu ao menos tinha a banda e o coral para passar meu tempo.

-Cacau continua a mesma. Ainda adora pular em cima de voce.

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Mensagem por Ikki Dom Dez 23, 2012 8:41 pm

O anjo
escutou a jovem garota falando da sua mãe que parecia proteger ela mais que
tudo na vida levantou a sua sombra celha algo surpreso não e isso que fazem os
filhos do criador para proteger a seus menores, mais deveria ser uma proteção excessiva
mesmo assim o anjo não encontrava mau o que a mãe de cristal fazia. Mais preferiu
guardar seus comentários para não discutir com a garota no primeiro dia, a
jovem fez a cacau voltar a seu lugar o que ela fez imediatamente só olhando o
anjo do lado da jovem cega a qual se referiu ao animal dizendo que ela não tinha
cambiado continuava querendo ao anjo, uma coisa que parecendo pouco resulto
muito bom para o anjo já que os animais vem as almas das coisas y que ela
gostara dele só podia significar que a sua alma ainda não era ma estando aos serviços
de uma demônio sua alma angelical não tinha se tornado obscura como a de um demônio
o garoto viu as malas da jovem y se inclinou a pegar a mesmas



- já estiveste
na academia cristal?, no seu dormitório?



Fazendo referencias
as malas da jovem que ele tinha pegado junto com as dele que não levará muito
so alguns trocas de uniforma não tinha muito interesse por aparentar muito
entre criaturas sobrenaturais
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Mensagem por Bells Dom Dez 23, 2012 8:55 pm

Cristal Nightingale

Ele parecia preocupado comigo, como sempre, e pelo som do cascalho no chão eu diria que ele também tinha pegado as minhas malas, mas eu me recusava a ir agora para o quarto. O sol da manhã estava muito bom em minha pele, me aquecendo, e provavelmente me deixando um pouco mais rosada do que o habitual, mas nada que fosse me impedir de aproveitar essa manhã. Andei lentamente, com Cacau a meu lado, até uma mureta na entrada, que cercava um dos jardins de flores, me sentando ali. Era um lugar bom para se estar, tão bom quanto qualquer outro pra mim.

-Dessa vez ainda não, mas não pretendo ir para lá agora Andariel. Estou muito bem aqui, na entrada, no sol e sentindo o calor na pele, obrigada.

Enquanto falava, sorria um pouco, duvidando que ele fosse realmente tentar me obrigar a ir para meu quarto. Eu acabara de acordar, e pretendia ficar assim, acordada, por um bom tempo. Então ficar aqui, sentada na mureta era um passa tempo bom por enquanto ao menos. Poderia aproveitar o dia e estar aqui por algum tempo, aproveitar a noite para dormir, e paparicar minha querida cachorra, mas agora queria apenas o calor na pele, uma companhia agradavel e ficar sentada, conversando e aproveitando o tempo, talvez. Nada além disso seria bom agora para mim, ao menos em minha mente.

-Sente aqui e relaxe um pouco. Esta precisando aproveitar alguns momentos de paz.

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Mensagem por Ikki Dom Dez 23, 2012 9:07 pm

O anjo
tinha pegado a bagagem da garota em quanto caminha van pelo caminho que levava
aos dormitórios tudo verde dos lados do caminho muito belo o vento soprava com
suavidade sem perturbar a paz de ninguém as auras dos alunos podia se sentir
desde ali mais ainda nenhum representada uma ameaça para a jovem cega para surpresa
do anjo o talvez não tanta já que uma jovem cega e normal que quer estar ao ar
y não fechada numa habitação a jovem se sento y negou querer ir para seu dormitório
preferia ficar no ali descansando recebendo ar y o sol no seu rosto o jovem
sonriu vendo a atitude da jovem



- mais agente não precisa ficar no quarto e so para levar a suas coisas depois a gente
volta onde você quiser, verdade cacau



Falou para
a cachorra esperando a reação das duas mais deixo a bagagem no chão y se
recostou na parede ao lado de jovem cega olhando o céu que brilhava esse dia mesmo
sendo neste méis parecia muito lindo o anjo tinha vontade de voar por ele y
poder enxergar o mundo desde encima como el tinha feito desde temos imemoriais
mesmo que não lembrara podia sentir aquilo, volteou a mirada para a jovem, mais
perto de ela ele se sentia mais que uma criatura voadora um anjo protetor ele
voltava a se sentir um anjo, era verdade
que ele era caído mais junto a jovem não parecia isso y era bom para ele mas
poderia trazer problemas para a jovem ele temia que sim mais tratara de poder
estar com a jovem



- gosta da brisa y do sol muito


Falou quebrando
o barulho da natureza
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