Cristal Nightingale - Humano com dom
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Cristal Nightingale - Humano com dom
- ficha editada:
- || Char ||
| Nome: Cristal Nightingale
| Data de Nasc./ idade: 17/08, 15 anos
| Local de Nasc. : Dinamarca
| Sexo: feminino
| Tipo Sanguíneo: AB
| Nome dos Pais: Maria Nightingale e Lúcius Nightingale
| Profissão: Aluno Day Class (Humano)
| Personalidade: Gentil, calma e de natureza afável, encanta a todos com seu jeito meigo e delicado. Tem toda uma maneira de agir única, sempre demonstrando sensibilidade acima da média e gentileza para com todos.
|| Aparência
| Altura: 1,60
| Peso: 48 kg
| Cor dos Olhos/ Cabelos: opacos, negros
| Descrição Básica: é gentil e amigável, mas a cegueira a impede de fazer muitas coisas, o que a deixa infeliz. Tem muitos problemas de auto-estima, devido a sua delicadeza e não saber se é bela.
| Foto:- Spoiler:
|| Disturbio/Doença ||
| Nome: Cegueira
| Causas: Má formação de causa desconhecida
| Consequencias/Sintomas: Perda total da visão.
|| História ||
Nunca fui como as outras crianças. Assim que nasci, já fui diferente. Assim que abri os olhos, o médico notou que não enxergava nada. Minhas pupilas eram desprovidas de qualquer cor, o que as deixava belas, mas afirmavam minha deficiência. Quando minha pele tocou a de minha mãe, comecei a chorar e não parei. Eles não conseguiam entender o motivo de tal reação. Não fiquei com ela muito tempo, sendo colocada em uma incubadora rapidamente. Era pequena, frágil. Uma bonequinha de porcelana que encantou a todos rapidamente. Era alimentada por uma sonda, mas nada do que faziam resolvia o problema mais sério. Toda vez que alguém me tocava diretamente, eu chorava. Os médicos não conseguiam explicar, mas acabaram por entregar alguns pares de luvas para minha mãe e a avisá-la: não tocasse minha pele diretamente. Que fosse apenas com luvas e protegidas. Ela queria negar, mas não havia outra maneira. Criada assim, cresci, ainda fraca e doentia, mas bela como uma flor.
Com o tempo, aprendi a não ser tocada, nem por acidente, por outras pessoas. Não tive amigos, já que não freqüentei escolas comuns e tive aulas em casa. Minha mãe temia por mim, achava que por ser cega não tinha a menor utilidade e que era completamente indefesa. O que não estava muito longe da verdade.
Com 7 anos, não entendi porque via coisas horríveis sempre que era tocada por outra pessoa. Eu via as pessoas morrendo. Eu sabia como meu pai morreria antes de acontecer. Era algo assustador. Tinha pesadelos todas as noites e não conseguia controlar essa habilidade. Eu via a morte de todos ao meu redor. Como acontecia, o que causava, quando seria, mas tinha medo disso. Não contava a ninguém o que via. Era meu segredo mais bem guardado. Eu não queria que soubessem disso, pois seria considerada louca. Em meu mundo escuro, nada do que fazia era bom o bastante. Não conseguia impedir que a morte de todos viesse a minha mente. Eu era amaldiçoada. Com 14 anos, ouvi falar da Academia Cross, e convenci minha mãe a me mandar para ela. Consegui meu intento, parando lá. Claro que seria difícil, mas saberia o que aconteceria com o tempo. Claro que meu pai morreu como eu havia previsto. Assassinado.
|| Segredo ||- Spoiler:
- *Na verdade, a morte de sua mãe foi bloqueada de sua memória, mas ela ainda a guarda.
*A primeira pessoa que ela realmente amar, será quem matará sua mãe, para protegê-la
|| Atributos:|| - [nenhum pode ser zero]
||Físicos:
| Força: 1
| Destreza: 4
| Vigor: 2
|| Sociais
| Carisma: 5
| Manipulação: 3
|| Mentais
| Inteligência: 5
| Percepção: 5
| Raciocínio: 5
|| Força de Vontade: 7
|| Pontos de Vida: 30
|| Stamina: 20
|| Adrenalina : 5
|| Vantagens:
| Voz Encantadora
| Memória Eidetica
|
|| Desvantagens:
| Cegueira
| Previsão Negra( -4)
|
|| Perícias:
| Canto
| Instrumentos Musicais(piano e órgão)
| Filosofia
| Concentração
| Idioma: Braile
|| Habilidades Especiais
| Habilidade: Previsão Negra
| Descrição: Com o toque, prevê a morte das pessoas. Com o lugar, quando será e o motivo, mas não consegue controlá-la, sendo vítima das próprias previsões e não podendo tocar em ninguém diretamente. Através de roupas ou tecidos a habilidade não funciona.
|| Equipamentos e Pertences:
Equipamentos para escrita em braile, livros em braile, papel, pingente em forma de coração de cristal.
|| Recursos: 500 dólares canadenses.
Re: Cristal Nightingale - Humano com dom
|| Char || Atualização de ficha
| Nome: Cristal Nightingale
| Data de Nasc./ idade: 17/08, 15 anos
| Local de Nasc. : Dinamarca
| Sexo: feminino
| Tipo Sanguíneo: AB
| Nome dos Pais: Maria Nightingale e Lúcius Nightingale
| Profissão: Aluno, Day Class
|
Personalidade: Gentil, calma e de natureza afável, encanta a todos com
seu jeito meigo e delicado. Tem toda uma maneira de agir única, sempre
demonstrando sensibilidade acima da média e gentileza para com todos.
|| Aparência
| Altura: 1,55
| Peso: 45 kg
| Cor dos Olhos/ Cabelos:
|
Descrição Básica: é gentil e amigável, mas a cegueira a impede de fazer
muitas coisas, o que a deixa infeliz. Tem muitos problemas de
auto-estima, devido a sua delicadeza e não saber se é bela.
| Foto:
|| Disturbio/Doença ||
| Nome: Cegueira
| Causas: má formação de causa desconhecida
| Consequencias/Sintomas: Perda total da visão.
|| História ||
Nunca
fui como as outras crianças. Assim que nasci, já fui diferente. Assim
que abri os olhos, o médico notou que não enxergava nada. Minhas pupilas
eram desprovidas de qualquer cor, o que as deixava belas, mas afirmavam
minha deficiência. Quando minha pele tocou a de minha mãe, comecei a
chorar e não parei. Eles não conseguiam entender o motivo de tal reação.
Não fiquei com ela muito tempo, sendo colocada em uma incubadora
rapidamente. Era pequena, frágil. Uma bonequinha de porcelana que
encantou a todos rapidamente. Era alimentada por uma sonda, mas nada do
que faziam resolvia o problema mais sério. Toda vez que alguém me tocava
diretamente, eu chorava. Os médicos não conseguiam explicar, mas
acabaram por entregar alguns pares de luvas para minha mãe e a avisá-la:
não tocasse minha pele diretamente. Que fosse apenas com luvas e
protegidas. Ela queria negar, mas não havia outra maneira. Criada assim,
cresci, ainda fraca e doentia, mas bela como uma flor, segundo as
pessoas que viviam a minha volta e me falavam do mundo.
Com o tempo,
aprendi a não ser tocada, nem por acidente, por outras pessoas. Não tive
amigos, já que não freqüentei escolas comuns e tive aulas em casa.
Minha mãe temia por mim, achava que por ser cega não tinha a menor
utilidade e que era completamente indefesa. O que não estava muito longe
da verdade. Ela acreditava que se não me protegesse de tudo e de todos,
estaria fadada a ser morta por alguma gangue ou qualquer coisa
semelhante.
Com 7 anos, não entendi porque via coisas horríveis
sempre que era tocada por outra pessoa. Eu via as pessoas morrendo. Eu
sabia como meu pai morreria antes de acontecer. Era algo assustador.
Tinha pesadelos todas as noites e não conseguia controlar essa
habilidade. Eu via a morte de todos ao meu redor. Como acontecia, o que
causava, mas tinha medo disso. Não contava a ninguém o que via. Era meu
segredo mais bem guardado. Eu não queria que soubessem disso, pois seria
considerada louca. Em meu mundo escuro, nada do que fazia era bom o
bastante. Não conseguia impedir que a morte de todos viesse a minha
mente. Eu era amaldiçoada. Com 14 anos, ouvi falar da Academia Cross, e
convenci minha mãe a me mandar para ela. Consegui meu intento, parando
lá. Claro que seria difícil, mas saberia o que aconteceria com o tempo.
Meu pai já havia morrido a anos, como eu sabia que aconteceria. Ele fora
assassinado, e isso fazia com que minha mãe me sufocasse com cuidados.
Ela
precisava ter uma vida, e eu queria que ela a tivesse. Queria uma vida
também, uma vida minha, sem tanto medo do que veria ao tocar outra
pessoa, e sem medo de viver e ser tocada. Eu já decidira que não teria
uma família. Não queria correr o risco de não poder ajudar as pessoas a
minha volta. Elas mereciam ser salvas, e eu não podia fazer nada. Nem
mesmo o ataque terrorista em minha escola fez com que minha mãe
conseguisse me tirar de lá. Eu não queria sair dali, e não seria nem
mesmo arrastada que ela conseguiria me tirar daquela escola. Eu tinha,
finalmente, amigos a minha volta.
|| Segredo ||
[ Postar em Spoiler ]
|| Atributos:||
||Físicos:
| Força: 1
| Destreza: 4
| Vigor: 2
|| Sociais
| Carisma: 5
| Manipulação: 3
|| Mentais
| Inteligência: 5
| Percepção: 5
| Raciocínio: 5
|| Pontos de Vida: 30
|| Stamina: 20
|| Adrenalina : 5
|| Vantagens:
| Voz Encantadora
| Memória Eidetica
|| Desvantagens:
| Cegueira
| Previsão Negra( -4)
|| Perícias:
| Canto
| Instrumentos Musicais(piano e órgão)
| Filosofia
| Concentração
| Idioma: Braile
|| Habilidades Especiais
| Habilidade: Previsão Negra
|
Descrição: Com o toque, prevê a morte das pessoas. Com o lugar, quando
será e o motivo, mas não consegue controlá-la, sendo vítima das próprias
previsões e não podendo tocar em ninguém diretamente. Através de roupas
ou tecidos a habilidade não funciona.
|| Equipamentos e Pertences:
Equipamentos
para escrita em braile, livros em braile, papel, pingente em forma de
coração de cristal e um notebook com programa próprio para cegos.
|| Recursos:
500 dolares canadenses.
| Nome: Cristal Nightingale
| Data de Nasc./ idade: 17/08, 15 anos
| Local de Nasc. : Dinamarca
| Sexo: feminino
| Tipo Sanguíneo: AB
| Nome dos Pais: Maria Nightingale e Lúcius Nightingale
| Profissão: Aluno, Day Class
|
Personalidade: Gentil, calma e de natureza afável, encanta a todos com
seu jeito meigo e delicado. Tem toda uma maneira de agir única, sempre
demonstrando sensibilidade acima da média e gentileza para com todos.
|| Aparência
| Altura: 1,55
| Peso: 45 kg
| Cor dos Olhos/ Cabelos:
|
Descrição Básica: é gentil e amigável, mas a cegueira a impede de fazer
muitas coisas, o que a deixa infeliz. Tem muitos problemas de
auto-estima, devido a sua delicadeza e não saber se é bela.
| Foto:
- Spoiler:
|| Disturbio/Doença ||
| Nome: Cegueira
| Causas: má formação de causa desconhecida
| Consequencias/Sintomas: Perda total da visão.
|| História ||
Nunca
fui como as outras crianças. Assim que nasci, já fui diferente. Assim
que abri os olhos, o médico notou que não enxergava nada. Minhas pupilas
eram desprovidas de qualquer cor, o que as deixava belas, mas afirmavam
minha deficiência. Quando minha pele tocou a de minha mãe, comecei a
chorar e não parei. Eles não conseguiam entender o motivo de tal reação.
Não fiquei com ela muito tempo, sendo colocada em uma incubadora
rapidamente. Era pequena, frágil. Uma bonequinha de porcelana que
encantou a todos rapidamente. Era alimentada por uma sonda, mas nada do
que faziam resolvia o problema mais sério. Toda vez que alguém me tocava
diretamente, eu chorava. Os médicos não conseguiam explicar, mas
acabaram por entregar alguns pares de luvas para minha mãe e a avisá-la:
não tocasse minha pele diretamente. Que fosse apenas com luvas e
protegidas. Ela queria negar, mas não havia outra maneira. Criada assim,
cresci, ainda fraca e doentia, mas bela como uma flor, segundo as
pessoas que viviam a minha volta e me falavam do mundo.
Com o tempo,
aprendi a não ser tocada, nem por acidente, por outras pessoas. Não tive
amigos, já que não freqüentei escolas comuns e tive aulas em casa.
Minha mãe temia por mim, achava que por ser cega não tinha a menor
utilidade e que era completamente indefesa. O que não estava muito longe
da verdade. Ela acreditava que se não me protegesse de tudo e de todos,
estaria fadada a ser morta por alguma gangue ou qualquer coisa
semelhante.
Com 7 anos, não entendi porque via coisas horríveis
sempre que era tocada por outra pessoa. Eu via as pessoas morrendo. Eu
sabia como meu pai morreria antes de acontecer. Era algo assustador.
Tinha pesadelos todas as noites e não conseguia controlar essa
habilidade. Eu via a morte de todos ao meu redor. Como acontecia, o que
causava, mas tinha medo disso. Não contava a ninguém o que via. Era meu
segredo mais bem guardado. Eu não queria que soubessem disso, pois seria
considerada louca. Em meu mundo escuro, nada do que fazia era bom o
bastante. Não conseguia impedir que a morte de todos viesse a minha
mente. Eu era amaldiçoada. Com 14 anos, ouvi falar da Academia Cross, e
convenci minha mãe a me mandar para ela. Consegui meu intento, parando
lá. Claro que seria difícil, mas saberia o que aconteceria com o tempo.
Meu pai já havia morrido a anos, como eu sabia que aconteceria. Ele fora
assassinado, e isso fazia com que minha mãe me sufocasse com cuidados.
Ela
precisava ter uma vida, e eu queria que ela a tivesse. Queria uma vida
também, uma vida minha, sem tanto medo do que veria ao tocar outra
pessoa, e sem medo de viver e ser tocada. Eu já decidira que não teria
uma família. Não queria correr o risco de não poder ajudar as pessoas a
minha volta. Elas mereciam ser salvas, e eu não podia fazer nada. Nem
mesmo o ataque terrorista em minha escola fez com que minha mãe
conseguisse me tirar de lá. Eu não queria sair dali, e não seria nem
mesmo arrastada que ela conseguiria me tirar daquela escola. Eu tinha,
finalmente, amigos a minha volta.
|| Segredo ||
[ Postar em Spoiler ]
|| Atributos:||
||Físicos:
| Força: 1
| Destreza: 4
| Vigor: 2
|| Sociais
| Carisma: 5
| Manipulação: 3
|| Mentais
| Inteligência: 5
| Percepção: 5
| Raciocínio: 5
|| Pontos de Vida: 30
|| Stamina: 20
|| Adrenalina : 5
|| Vantagens:
| Voz Encantadora
| Memória Eidetica
|| Desvantagens:
| Cegueira
| Previsão Negra( -4)
|| Perícias:
| Canto
| Instrumentos Musicais(piano e órgão)
| Filosofia
| Concentração
| Idioma: Braile
|| Habilidades Especiais
| Habilidade: Previsão Negra
|
Descrição: Com o toque, prevê a morte das pessoas. Com o lugar, quando
será e o motivo, mas não consegue controlá-la, sendo vítima das próprias
previsões e não podendo tocar em ninguém diretamente. Através de roupas
ou tecidos a habilidade não funciona.
|| Equipamentos e Pertences:
Equipamentos
para escrita em braile, livros em braile, papel, pingente em forma de
coração de cristal e um notebook com programa próprio para cegos.
|| Recursos:
500 dolares canadenses.
Makie- Mensagens : 162
Data de inscrição : 16/03/2012
Idade : 35
Localização : Em algum lugar,Em lugar Algum
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