Vampire Knight Tale
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Mensagem por The Storyteller Qua maio 02, 2012 8:53 pm

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Reunião dos alunos da Night Class:

Enredo:
- A principal idéia da Academia Cross era uma convivência pacífica entre vampiros e humanos e para que isso acontecesse da melhor forma os vampiros estudavam um projeto que utilizava pílula sintéticas para substituir a alimentação e suprir sangue humano da dieta. Os alunos receberiam as pílulas do próprio diretor naquela noite, após a cerimônia póstuma aos alunos que havia morrido no ataque anterior.
- Evento obrigatório a todos os vampiros. O evento ocorrera em ONE POST, ou seja, haverá o post do direitor e depois os alunos poderão postar um único post. O prazo para apanhar as pílulas é de um mês, tempo que o tópico ficará aberto.

Recompensa:
- Caixinha com pílulas para a semana
- 5 pontos para serem gastos conforme a tabela

Duração:
- Máximo um mês.

Regras para postagem:
- Posts de no mínimo dez linhas contendo estética adequada e ortografia correta. Posts contendo um número menor de linhas será deletado sem prévio aviso.
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Mensagem por Convidad Qua maio 02, 2012 9:20 pm

    Os funcionários haviam trazido todas as caixas com as pílulas, uma remessa de pílulas única, feitas com algo que aqueles alunos e professores nunca teriam outra oportunidade de provar senão aquela. Mas que substância seria? Não, aquilo jamais seria revelado, mas custara a Yuriev algo que lhe era muito precioso.

    Após uma longa e tediosa cerimônia em memória aos alunos que avia morrido durante o atque da semana passada, os alunos da Day class e alunos de outras raças fora dispensandos, ficando o seleto grupo de vampiros da Night Class, alunos, professores, funcionários, todos reunidos ali.

    Yuriev caminhou até o centro da capela, ficando próximo à mesa do altar, onde agora as maletas abertas estavam dispostas com as pequenas caixinhas pretas dentro delas. ele aguarodu até que todas as atenções estivessem voltadas para ele e então começou.

    - Primeiramente gostaria de agradecer a presença de todos vocês, prometo que não farei um discurso demasiadamente longo, mas há coisas que preciso e gostaria de dizer - ele virou-se um pouco de lado e apanhou uma das caixinhas em sua mão, tornando a olhar para sua platéia.

    - Como sabem vocês fazem parte de um distinto grupo de alunos que estão sendo estudados pela associação e pelo conselho. Alunos que se propuseram ao grande desafio de não beber o sangue de nossos queridos humanos e substituí-los através de pílulas. Sabemos que isso é algo deveras difícil, mas juntos nos podemos atingir nosso objetivo e deixar de depender da vida de outros para nos alimentar e sobreviver. Será um dia maravilhoso para nossa espécie pois não seremos mais tão amaldiçoados quando formos capaz de tal ato.

    - Sei que já devem saber que estamos enfrentado graves problemas em nossa sociedade e eu gostaria de reafirmar meu compromisso não só com a família Kuran mas com seu objetivo em conviver de modo pacífico com humanos. É óbvio que nao apoio as atitudes de Kaname Kuran, mas não devemos ignorar os anos e anos de paz que ele e Kaien Cross fizeram reinar entre nós e caçadores. Por isso, manteremos o projeto Cross e seguiremos adiante independente do que esta havendo no conselho ou na associação. Seremos a resistência se necessário e possivelmente guiaremos o que sobrar de nossa sociedade nessa guerra para um mundo melhor.

    - Tendo em vista as grandes dificuldades que alguns de nossos alunos têm enfrentado ao ingerir a pílula nós fizemos uma pequena modificação em sua composição e vocês mesmos poderão verificar que ela se tornou mais saborosa e mais efetiva. Deopis da sede japonesa vocês serão os segundos a provarem dessa mudança e certamente aprovarão.

    Ele tornou a sevirar e recolocou a caixinha no lugar de onde havia retirado, dando então a volta na mesa e tornando a olhar para os estudantes. Seu expressão era limpa, neutra, seus olhos cinzas pousavam sobre os olhos de cada um ali. Ainda assim Yuriev emanava poder e intimidava, mesmo agora que todos sabiam que as acusações sobre ele estavam caindo por terra.

    - Se aproximem minhas crianças, venham apanhar a cura para sua sede. Suas vidas agora darão um passo para alo maior, que nunca puderam imaginar - com um gesto largo ele indicou as pílulas, um sorriso tingindo seus lábios rosados, exibindo dentes perfeitos - Nunca mais sentirão sede! - ele assegurou.

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Mensagem por Tohru Sohma Sex maio 04, 2012 12:53 am

*Lentamente Tohru se levantou, ainda sentindo-se apática, após a discussão com Marshall no estacionamento. Nem sabia se ele estava ali também ou não.Deveria estar. Nada mais importava.*

*Mal conseguira acompanhar a longa cerimônia fúnebre, ou quando os demais alunos foram dispensados, ficando apenas os vampiros da Night Class. Somente sua atenção foi voltando aos poucos ao ouvir a voz hipnótica de Yuriev. Sua alma encontrando um pouco de alívio quando ele prometeu continuar cuidando da família Kuran, o que significava que ele não a abandonara também. Um sorriso triste brotou tímido e discreto em seu rosto até agora congelado numa expressão de digna serenidade e fria indiferença.*

*Como Líder do Dormitório, Tohru foi a primeira a se aproximar do Puro-Sangue para pegar sua caixinha de pastilhas. Olhando nos olhos cinzentos do Puro-sangue com confiança, a jovem estendeu a mão pequenina após fazer uma breve reverência ao diretor.*
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Mensagem por Arisu Sex maio 04, 2012 1:24 pm

Florensce ainda tinha na mente a preocupação com Raphael, pelo que vira na capela. Sua cabeça estava em outro lugar, embora Yurev continuasse a falar após a cerimônia. Pensava em como iria reportar para seu patrono as ocorrências, principalmente depois que lhe haviam enviando um aviso.

A ex-humana suspirou. Ela pediria que enviasse o relatorio para Loran também, afinal, era justo que ele soubesse de algumas coisas e sabia que ele estava se isolando diante dos acontecimentos. o Santuário seria o melhor correio para o fim.

"Pastilhas saborosas?" - ela começou a bater seus nós dos dedos na madeira mais próxima. - "Não que mude muita coisa, Saori me proibiu de beber sangue de vampiro e essas pastilhas... Não sei por que. Mas se a formula mudou e vem de mãos que um dia foram acusadas... Parece que vou enviar algumas amostras junto com o relatório..."

É claro, ela sentia a influência do olhar de Yurev, ela era apenas uma ex-humana, mas buscava focar sua mente nas causas a qual ela era parte. Ou talvez o sangue de Loran que lhe corria nas veias permitia resistir alguma coisa.

Não fez questão de pegar de imediato as pastilhas, aguardando alguns colegas irem pegar as suas pastilhas, mas não queria soar desinteressada de tudo não sendo a última. Logo se levantou, seu uniforme contrastando-se com os demais por estar usando o da Day Class por pura birra, ou simplesmente por aquele ser mais quentinho que o outro. Apesar de ser uma guerreira do gelo, ela apreciava o calor apesar de tudo. Era como ela mantinha seus laços a distância com seus humanos.

Sabia que certamente Yurev não gostaria de vê-la usando o uniforme negro, mas não ligaria. Pegou a caixinha, cumprimentando o diretor com a um leve aceno de cabeça. Tão logo lhe foi dado a caixinha negra e ela saiu, se retirando da capela. Havia deixado um leve sinal que tinha seu compromisso pessoal, saindo calmamente do local.

Florensce ficou olhndo para caixinha boa parte do trajeto. Um olhar vazio e frio como esperado dela.

-Vejamos nosso futuro, não?
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Mensagem por Naty Sex maio 04, 2012 7:06 pm

-- Robert --

Tedio.O que mais dizer sobre aquilo?Era entediante. Não o fato de ter de prestar homenagem aos mortos,realmente sentia por eles.Era bondoso de mais.Sentia por pessoas que nei chegou a conhecer.E de certo modo se sentia culpado.Poderia ter ajudado alguma delas,mais fora inútil de mais para tal ato.Suspirou consigo mesmo,quase silenciosamente com a ideia e depois volto os olhos entediados ao diretor.Sabia que deveria respeita-lo,e que não o fazer poderia ser algo no minimo...perigoso.Mais fazer sua cabeça dura e ignorância simplesmente engolirem isso era quase impossível.

Ouviu atentamente a tudo o que esse falava,tentando ao MAXIMO não parecer tão entediado e com toda a falta de vontade do mundo de estar ali.Podia até ser castigado.Mais de uma coisa ele tinha certeza.Estava tentando.Estava se esforçando pra isso.O que era raro vindo de si.

esperou alguns alunos se levantarem,apenas para observar a reação desses diante do sangue-puro antes que ele mesmo o fisese.Ao menos não teria que tomar sangue.Dentre todas as coisas que odiava em si mesmo,aquela era a principal.Caminho em passos lentos até o diretor,esperando sua vez.E então assim como os outros,pego sua caixinha,fazendo uma referencia de respeito para o diretor.Saindo do lugar logo depois.

Finalmente se deixando respirar com calma.Guardo as pastilhas sem animo.Novamente suspirando e seguindo o caminho a sua frente.Na esperança de que talvez ainda se encontrasse com o irmão ali.
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Mensagem por Loveless McKnight Sex maio 04, 2012 8:15 pm

BARON


Caminhou de sua sala até o local definido pelo bilhete em sua mesa...
Não demorou para achar o local, não tanto, após já ter andando por entre os corredores da academia...

Ao que se aproximava do recinto, avistou uma cena bizarra, da qual cuidou sem demais problemas...
Três homens presos entre eles na porta da capela, os quais chutou para dentro e convenceu a não brigar...
Após algum tempo, todos saiam da sala... os três inclusive.

Apenas os vampiros permaneciam, ao que indicava o rumo do discurso do diretor.
Sem vontade de se sentar, Baron permaneceu em pé, apenas com as costas apoiadas na parede ao lado da porta por onde acabara de entrar.
Prestava bastante atenção no discurso do diretor, não se importando com qualquer que tenha sido a reação dos alunos ou outros funcionários com a sua presença. Mesmo entre vampiros ela pode ser... perturbadora.

Ouvia atentamente as palavras do diretor, que apesar de não parecer, possuia um grande poder. Lhe parecia estranho que o diretor mais lhe parecesse uma mulher, e por tal razão, lhe parecia ser mais fraco do que realmente é. Ouviu rumores do poder de Yan, mas agora, olhando para o verdadeiro, era difícil acreditar neles.

Em um determinado trecho do discurso, o diretor mencionou graves problemas na sociedade deles, o que levantou novamente a duvida quanto à missa que acabara de ocorrer.


"Graves problemas? Mas a que diabos ele pode estar se referindo...? Não fui informado de nada disso antes de vir pra cá... preciso logo esclarecer isso..."

O discurso continuou, até que nada de interessante aos ouvidos de Baron fosse dito...

O diretor, então, chamou a todos... disse que se aproximassem, e recolhessem as tais pílulas especiais...
Não era algo do qual Baron soubesse antes daquele momento...
Pílulas que reprimissem o desejo assassino dos vampiros...
Para ele, tudo não passava de baboseira...

Era de seu conhecimento que reprimir um monstro só faz com que esse monstro fique mais raivoso... e quando ele finalmente sai, nada pode parar sua ira...
Apesar de tudo, era um presente tão gentilmente oferecido pelo diretor, seu chefe... não faria a disfeita de recusar tal presente.

Esperou que três alunos fossem à frente receber a dádiva, e então, foi até o diretor, receber sua caixa e se apresentar ao mesmo.


- Diretor Yan, meu nome é Baron Grey, o novo Coordenador, mas você já deve saber disso, afinal, me contratou. Apresentações à parte, precisamos conversar, assim que acabar aqui. Estarei esperando...

Baron recebeu sua caixa, e após dizer o que tinha a dizer, dirigiu-se à mesma parede onde estava encostado, anteriormente, e esperou até que o diretor tivesse acabado as entregas...


Última edição por Loveless McKnight em Qui maio 24, 2012 8:24 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Convidad Sex maio 11, 2012 7:03 pm

    Helena havia esperado o final da cerimônia em homenagem aos alunos como um requiem a Gehenna. O problema maior que a sociedade vampírica enfrentaria não era a estruição dos puro sangues, mas sim o que estava prestes a acontecer naquele lugar.
    Ela não olhou uma vez sequer para José enquanto estava ali, sabia que haviam olhares demais sobe ela e ela não queria arriscá-lo. Ele era humano e ela o julgava frágil, um sentimento superprotetor totalmente desnecessário, mas ela não sabia até onde ia o poder de seu caçador e por isso ela não o colocaria a prova.
    Assim que os humanos foram dispensandos ela sentiu seu coração se apertar. Como tinha vontade de dizer a todos ali o que havia naqueles tabletes de sangue, como queria alertar seu pai para que não tomasse aquilo, para que não se transformasse em...
    A mente de Helena estava branca, como uma folha de papel recém tirada da máquina, sua expressão não exibia nada além da costumeira arrogância, sua sobrancelha erguida enquanto ela ouvia aquele tolo discurso do diretor, apenas mais uma máscara para o real objetivo de Yuriev. E ela conhecia grande parte deles.
    Seus olhos azuis eram intensos e vazios ao mesmo tempo, parecia alguém que não guardava sentimento algum além do desprezo que usava como escudo para se sobrepor em sua frágil condição: a alma de uma puro sangue presa no corpo de uma ex-humana.
    Também naquele momento ela não fazia questão de ler as mentes ali, concentrava-se em manter apenas um estado de alerta enquanto examinava as auras no local. Se alguma delas lhe chamava a atenção ai sim leria a mente do vampiro.
    Ao fim do discurso Helena assistiu Tohru Kuran se levantar e ir até Yuriev para apanhar uma daquelas caixa, um sorriso irônico brotou nos lábios da vampira enquanto ela cruzava os braços e negava com a cabeça.
    "Como se essa criatura tola necessitasse disso para se tornar uma marionete dele!" - Helena pensou com desgosto, olhando em volta para buscar Marshall, o tal level D. Será que aquele pobre coitado sabia do risco que estava correndo? Se os dois fossem inteligentes o bastante apenas sairiam daquele lugar, esconderiam-se na fortaleza Kuran e esperariam o final daquilo tudo, mesmo que o final fosse muitos séculos depois. Mas ambos eram jovens e inexperientes e se Helena não poderia ajudar ao próprio pai quem diria ajudar a estranhos? Que eles cavassem suas próprias sepulturas se não quisessem suas cinzas aos ventos.
    Sem grande cerimônia, vestindo o uniforme da Day class que a destacava ainda mais ali, Helena caminhou até o altar e então parou diante do diretor, estendendo-lhe não huma, mas as duas mãos.
    "Coloque suas algemas querido Yuriev" - ela disse na mente do diretor, tendo então depositada uma caixinha em sua mão.
    Assim que apanhou o objeto Helena o guardou no bolso, saindo da capela, sentindo-se enojada por não poder contar o que sabia sobre o efeito daqueles novos tabletes.
    Era claro que os vampiros adorariam, era claro que aplacaria a sede mesmo de um level E, mas a que custo? Ela camihou à passos rápidos, precisava fazer uma coisae teria que fazê-lo anes de que qualquer outro chegasse ao dormitório. No fim ela viu uma tênue esperança.
    Naquela noite, quando Freya Gatemberg entrou em seu quarto viu um pequeno envelope que alguém havia passado por debaixo da fresta da porta com os seguintes dizeres:
    "Me encontre no Savage Beagle, se ousar contar a mais alguém estara morta antes mesmo de deixar o quarto"
    Aquela não era uma ameaça de Helena contra a vampira, apenas uma constatação. Não só ela, mas Helena também estaria morta caso yuriev desconfiasse de alguma coisa, mas ela tinha que arriscar.

    E
    ric roncava ruidosamente no fundo da capela, sua postura totalmente displicente. Ele havia dormido praticamente durante todo a cerimônia e só acordara porque sentira uma grande movimentação: os alunos da Day Class sendo dispensandos.
    Quase havia saído com o grupo até se lembrar de um pequeno "probleminha", não que o fato de ter se tornando um vampiro fosse um mero probleminha. Na verdade era uma droga!
    Cate não falara com ele, sequer olhara em sua direção durante toda a cerimônia e ele também se sentira desencorajado a ir até ela. As marcas vermelhas sob os olhos da menina tirava qualquer coragem de Eric de ir conversar com ela.
    Outro fato o ajudou a decidir que o melhor que tinha a fazer era dormir e esse fato tinha muito menos valor do que seu problema com Hecate: Meredith, Loveday e Ashara estavam ali e bem... ele teria que se esquivar dastrês para não criar problemas, embora não achassse que qualquer uma daquelas três se importasse verdadeiramente com ele. De qualquer modo era melhor evitar a fadiga.
    Ele sabia que Freya também estava lá e ele se perguntava porque ela ainda não havia lhe dado um safanão ou o jogado pelos ares por ele ter dormido o tempo todo? Será que estava sendo solidária aos problemas dele ou estaria de bom humor?
    Ele sorriu sozinho, afinal Freya e Kairen haviam sumido pela tarde toda e bem, depois de uma rápida visita ao dormitório, parado em frente ao quarto de Freya, ele descobrira onde os dois estavam.
    Havia ido lá para perguntar algumas coisas e pedir alguns tabletes de sangue extra, mas como ela estava ocupada (e muito ocupada), ele resolvera dar uma volta e voltar mais tarde. Não que tenha voltado pois ele próprio tivera seus "imprevistos", nada muito sério além de alguns amassos com uma garota da Day Class atrás da quadra. Ele precisava liberar um pouquinho de tensão mas acabara na mão. Tudo bem, ele sabia que mais dia ou menos dia ele acabaria levando aquela idiota para a cama.
    Ele bocejou e se espreguiçou, sentando-se de modo correto no banco e quase dormindo novamente quando Yuriev começou com todo aquele bla bla bla sobre os propósitos daquele lugar.
    Agradecido pela liberação após pegar os tabletes, ele quase saiu correndo em direção à mesa para apanhar sua caixinha. Tinha algo a fazer depois daquela idiotice, queria ter uma conversa muito séria com um do seus imprevistos: Meredith.
    Assim que pegou ua caixinha Eric tratou de enfiá-la no bolso, sequr olhando para a cara azeda do diretor afeminado e tratou de sair da capela, indo então para a cafeteria matar o tempo enquanto decidia o que falaria para Meredith. Não que o problema principal fosse falar, mas sim fazer.
    "Dessa noite não passa..." - ele pensou, um sorriso malicioso brincando em seus lábios rosados, exibindo dentes perfeitos.

    K
    airen vestia-se totalmente de preto, sua calça social, sua camisa de alfaiataria cara,seu sapato lustroso. Havia acompanhado todo o cerimonial de pé, no fundo da igreja, com as mãos postas em frente ao corpo, numa postura totalmente ereta e disciplinada, como um verdadeiro membro da nobreza deveria ser. Parado daquele modo ele se assemelhava e muito com um quadro perfeito, criado pelas mãos de um um artista genial.
    Seus longos cabelos estava soltos, caindo pelos ombros até a metade das costas e a pesença que emanava dele naturalmente atraia as atenções.
    Seu sangue tinha um aroma forte e poderoso, afinal dentro daquelas paredes ele era o vampiro mais antigo. Poderia até mesmo ser membro do conselho se muitas coisas de seu passado não fossem tão nebulosas e se ele se interessasse por política, mas aquilo não fazia ao estilo dele.
    Estava ali como professor de música e geografia, ma seus objetivos eram outros. Como um guardião, ele trazia consigo informações valiosas sobre um dos alunos dali, além de saber muitas coisas sobre o clã que atacara a Academia, mas havia ali dentro somente uma pessoa com quem ele compartilharia quelas informações e ela estava ali, sentanda alguns bancos a frente, a cabeleira ruiva atraindo a atenção dele por diversas vezes.
    Como ele gostaria de se sentar aolado dela e de chamar Helena para se sentar ao seu lado também, mas ele sabia quais riscos aquilo tudo acarretaria, seria apenas mais um motivo de chantagem para alguns dos distintos membros da Night Class, aquelas pequenas víboras criadas em "cativeiro", com o propósito utópico de conviverem com os humanos. No fundo aquilo era apenas um banco de sangue gigante e seria o primeiro lugar onde os vampiros se uniriam caso um dia decidissem controlar as demais raças que vagavam por aquele mundo e Kairen tinha certeza que Yuriev teria um prazer sádico em guiar tal levante.
    Ao fim da cerimônia, os alunos da Day Class foram dispensados, bem como os demais seres de outras raças. Yuriev queria discursar para sua plateia nada cativa.
    Com mais espaços livres, Kairen Dimedenko sentou-se num dos bancos, no banco que ficava bem atrás de Freya, ficando ao lado de algumas alunas da Night Class que imediatamente mudaram de postura, começando a cochichar umas com as outras e soltarem risadinhas. A beleza madura de Kairen realmente chamava atenção, o fato de ser um puro sangue chamava ainda mais então era normal que aquelas vampiras se sentissem lisonjeada por ele sentar em meio a elas, mas ela sequer imaginavam que ele havia feito aquilo apenas com um propósito: Provocar Gatemberg.
    Assim que Yuriev encerrou seu discurso e Kairen foi até a mesa pegar sua caixinha, ele não pegou apenas uma, mas cinco caixinhas, voltando então para o lado do banco onde estava e entregando as alunas que ali estavam.
    - Por favor apanhem seus tabletes - ele disse num tom macio - Eu serei seu novo professor de geografia, juntos exploraremos todos os terrenos do mundo - ele prosseguiu enquanto entregava as caixas, conseguindo alguns suspiros e comentários das alunas, sorrindo para elas ems eguida - Agora devo em retirar, espero que não percam minhas aulas - ele completou enquanto se virava de costas e saía da capela.
    Lá fora ele sorriu, rindo ems eguida, imaginando o quanto Freya deveria estar furiosa com ele.

    S
    ara tentou concentrar sua atenção à cerimônia e ao discurso de Yuriev que se seguiu assim que os alunos da Day Class e as demais raças deixaram a capela, mas estava pensantiva, muito pensativa. As palavras do direitor sumiam, exatamente como as palavras do padre durante a cermônia e as imagens daquele dia iam e vinham em sua mente.
    Estava sentanda em uma das primeiras fileiras e esse era um dos principais motivos pelo qual tentava forçar sua atenção, sem resultado algum afinal.
    O primeiro assunto que vinha em sua cabeça era a preocupação com os pais, ainda mais com a ausência de contato até aquele momento. Ela se sentia apreesnvia, ainda mais porque eles tiveram que viajar até o Canadá por culpa dela, uma culpa indireta, mas ainda assim culpa.
    Manteve uma de suas mãos dentro do bolso onde estava seu celular a todo o momento, atenta ao vibralert, mas o celular permaneceu silencioso durante todo o culto.
    O segundo assunto que vinha em sua mente e a fazia sentir calafrios, principalmente porque a presença dele parecia gritar a seus instintos era Raphael. Ela sequer ousara olhar por sobre o ombro e localizar onde ele estava, mas sabia que ele estava por perto. Inúmeras vezes envolvia seu pescoço com a mão, ainda sentindo a pele arder, ainda sentindo a dor que o vampiro lhe causava com a mordida. Em momentos como aquele ela se encolhia como um bichinho assustado e acuado e procurava nas palavras do padre um pouco de conforto. Não era irônico demais aquilo?, uma vampira querendo conforto numa religião humana?
    Ela sabia que sim, mas o país onde nascera tinha uma forte tradição religiosa, além disso, antes de se casar com Fernando Augustine, sua mãe Clara havia sido uma noviça portanto havia alguns conceitos em Sara que eram ligados à igreja.
    De qualquer modo, as palavras do padre logo perdiam sentindo e ela relembrava aqueles olhos azuis, frios como seu toque, fixos nos olhos dela.
    Azul, aquilo lhe lembrava do terceiro ponto daquele dia: Dante, o puro sangue que a havia ajudado no momento em que Raphael a atacara. Havia tido uma conversa curiosa com ele, aliás fora ele quem revelara o nome de seu agressor, de seu inimigo, não que ela quisesse manter a situação daquela forma.
    Ela também sentia a presença dele ali e se perguntava se os dois novamente se atacariam, Dante e Raphael, se perguntava se o sangue dela havia sido o suficiente para aplacar a sede dele ou se ele... não, ela sequer queria pensar naquela possibilidade.
    Fechou o olhos e murmurou uma pequena prece enquanto ouvia o discurso do diretor, lembrando-se naquele momento de Mary e da reação dela diante do puro sangue. Fora tão comica que Sara não pode deixar de sorrir.
    Com o fim do discurso Sarafez como os demais e entrou na fila que havia se formado para apanhar sua caixa de tabletes. Sentia-se aliviada com aquilo, tomaria alguns tão logo chegasse ao quarto para não correr o risto de se sentir sedenta.
    Agora era só sair daquele lugar e ir para o dormitório, mas... Sara simplesmente retornou para o banco e sentou-se novamente, como se estivesse aguardando o diretor ou outra pessoa. Na verdade ela só estava sem coragem de sair dali e encontrar Dante ou Raphael em seu caminho, portanto preferiu ficar sentada em seu lugar, de cabeça baixa, observavdno a caixinha de madeira revestida de veludo que estava em suas mãos.

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Mensagem por Makie Sáb maio 12, 2012 11:44 am

A reabertura da academia foi algo cheio de surpresas, não poderia nunca imaginar que algo como me “reconciliar” com Kairen pudesse acontecer, não depois de tudo o que ocorreu no passado, e quando digo passado, me remeto ao dia que cheguei na academia e nos esbarramos, depois de anos sem nos ver, uma discussão, uma briga, minha quase morte, o tour, Dennis, Kairen se ferindo , sendo atingido por Daniel, e caído ali no chão... será que ele soube que seu filho que havia lhe golpeado? Eu não queria omitir aquilo, porém não queria ser a portadora de mais aquela triste noticia.

Estava vestida com a mesma roupa na qual cheguei na academia, por sorte a calça não havia sido manchada de sangue, mas ainda resguardava um pouco do cheio do unguento, os cabelos estavam suavemente presos lateralmente ao corpo, deixando parte de meu pescoço e colo a mostra, já não mais tinha aquela expressão de fragilidade no rosto, mas ainda demonstrava cansaço.

Sentei-me entre alguns alunos da Day class e da Night class num banco um pouco mais resguardado próximo ao fundo da capela, ouvindo aquela ladainha solene, o cansaço era grandioso, que me vencia a cada instante, então, numa pose ereta, juntei ambas as mãos como se rezasse, abaixando a cabeça de olhos fechados como se rezasse... que doce mentira, alguns meses trancafiada em uma sela, me fizeram ter a habilidade de tirar um pequeno cochilo mesmo em uma posição por deveras incomoda.

Meus olhos se fecharam e não houve sonho, apenas uma voz ao longe que parecia indecifrável, embalando aquele cochilo que fazia o tempo correr mais depressa, a medida que apenas fragmentos de memória apareciam como flashes em minha mente, a escuridão do laboratório onde aprendi a mexer pela primeira vez com um microscópio, meu professor de bioquímica, um louco, Lancelot que eu sempre cavalgava quando mais nova.

Mas as saudosas lembranças de uma época feliz foram se tornando mais tristes, e então o primeiro grande ataque onde havia ficado com as costas desfiguradas, aquela noite no teatro, a noticia do que eu era, as brigas e então, o carro fugindo e capotando no meio da estrada, todos aqueles flashes passavam em alta velocidade e em pequenas cenas de duração indeterminada, até que a ultima lembrança de ter o corpo arremessado para fora do carro naquele dia me fez abrir os olhos um pouco assustada, olhei em volta um pouco constrangida por aquilo e vi que a solenidade havia terminado e que os alunos começavam a sair.

Esfreguei os olhos e então me espreguicei um pouco, aquilo realmente foi algo muito cansativo, principalmente para mim que não estava realmente no melhor dos meus dias para assistir aquilo, mas por um ato de respeito deveria acompanhar até o final e esperar par aa entrega da “comida”... o que era mais ridículo, depois da rezarmos pelos mortos fomos receber nosso alimento, para mim aquele era um grande ato de desrespeito!

Comecei então a procurar Eric, ele devia ter aprontado alguma, e receberia um castigo caso não estivesse presente na solenidade, mas antes que eu pudesse encontra-lo o perfume de Kairen havia se aproximado, e aquilo quase que me fez suspirar, senti que ele havia se sentado ali atrás de mim, e eu apenas mirei sutilmente meu rosto o observando de esguelha enquanto o burburinho de vampirinhas começava a cochichar algo só por que ele havia se sentado ali, o que ele pretendia? E por que não poderia se sentar ao meu lado?

Yuriev começava seu discurso sacal, e eu apenas me endireitei o observando discursar, e fiquei um tanto quanto abismada por conta dos “novos tabletes”. ” do que eles são compostos? Qual é a nova composição?” não pude deixar de pensar que era algo relevante ao sabor, por que todos reclamavam disso, eu ne fato nunca me importei com aquilo, afinal normalmente os ingeria como balas mastigáveis, sempre pensando que aquilo era um remédio ruim, poucas as vezes que realmente tive a oportunidade de beber sangue, e não o fazia muito por querer, era mais o motivo de necessidade.

Vi os primeiros indo buscar seus tabletes e aquilo me lembrou um pouco do clip do Pink Floyd* então me peguei sorrindo com o pensamento tolo e incrivelmente preocupante de uma rebelião, ora se fossem alunos da Day class era algo, menor, alguns bilhetes advertências... mas o que fazer se os vampiros de rebelassem?

A visão de Eric indo pegar seus tabletes, me fez olhar um pouco mais satisfeita, afinal o garoto estava seguindo as ordens, mesmo de maneira mais desleixada, ele estava se comportando minimamente, nem queria que fosse diferente, afinal aquela era a característica de Eric, e eu não queria um zumbi. Mas em seguida, vi Kairen pegando alguns tabletes para as alunas, e elas começaram a dar seus gritinhos histéricos por conta de um professorzinho passando uma cantada barata nas alunas.

Meus olhos se fecharam de maneira zangada, como ele deixava algo tão importante como isso de lado, algo que aconteceu entre nós apenas para se jogar sobre algumas menininhas tolas que apenas o via por seu status e sua pureza? Aquilo me fez bufar um pouco forte enquanto uma veia saltava em minha testa, como ele poderia ser tão ingênuo? E por que eu simplesmente sentia aquela raiva, mesmo depois daquelas palavras que ele me disse? Teria eu imaginado? Ou ele apenas me ferira novamente? Como acreditar em alguém que em um momento me dizia palavras doces e que abriu o mais belo sorriso para mim e em seguida, ficava de sorrisinhos para outras... quanto tempo demorei para conseguir um daqueles sorriso e ele fazia isso de graça para elas? Mais uma veia saltou em minha testa.

Kairen me distraia demais, e isso fez com que esquecesse sobre a nova composição das pastilhas, e antes mesmo de ouvi-lo terminar aquelas cantadas baratas, me ergui rapidamente, alinhando a camisa que vestia e a passos um pouco pesados sai dentre os banco e então caminhei normalmente pelo corredor em direção ao diretor.

- Itadakimassu- sim aquilo foi uma piada, talvez yan não compreendesse, mas o que me importava? Peguei minhas pastilhas e sai calmamente da capela, guardando no bolso da camisa enquanto me dirigia em direção ao dormitório

Ainda mantinha uma expressão de desconforto um pouco raivosa desde que ouvi aqueles cochichos das meninas e aquela provocação de kairen (sim aquilo era uma provocação para mim, como ele me dissera uma vez, ele apenas dava atenção aquilo que achava interessante, e eu sempre atraia a sua atenção) todo aquele teatro era apenas par ame provocar, mas ele não sairia impune, receberia o troco.

Só precisava da oportunidade para aquilo, e precisaria descobrir como , mas não seria tão difícil, afinal de alguma maneira, ele sempre me vigiava das sombras. Caminhei até meu quarto cheio de lembranças daquela tarde, e então encontrei uma pequena carta jogada no chão, achei estranho que ao pisar no quarto, ouvi meu salto esmagando uma folha de papel, mas de inicio não havia me importado, apenas depois que me sentei para tirar os sapatos que vi o pequeno envelope, e então o peguei.Não era uma carda de Kairen e inicialmente parecia não ter um remetente, quando então li a mensagem.

”um encontro?” um sorriso felino sibilou em meus lábios, mataria dois coelhos numa cajadada só, bem ele me pedia para que não contasse a ninguém então kairen não deveria me seguir, mas nãos significa que ele não poderia me olhar voltar, e isso seria até um pouco divertido....

– hm... que lugar estranho.... bem, é melhor não me demorar muito- movida pela curiosidade, resolvi apenas me preparar para aquele encontro suspeito, deixando uma pequena mensagem para Eric, e estudando uma maneira de sair dali.
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Mensagem por Ikki Sáb maio 12, 2012 1:53 pm

Depois de terminada a cerimônia chata para os alunos mortos, já que não tinha muita importância isso para mim, mas nunca denotei para que alguém notasse terminado isso os humano y outras raças abandonaram a capela só ficando as criaturas da noite nos os vampiros pode sentir a presencia dos vampiros ali presentes tinha bastantes Puro-sangue y nobres, o diretor assumiu, eu ainda me encontrava sentado no fundo do lado da heather y tinha no meu campo de visão o hijikata y minha Charlotte, olhava a expressão sádica do hijikata referente ao que dizia o diretor, ate para mim aquilo era cômico acreditar num puro-sangue igual a Yan, bom era o que devia aparentar, me chamou atenção a parte da modificação para que fosse mas gostosa eu tinha conhecimento que era composto com sangue real, mas não sabia o procedimento de criação nunca tinha me interessado, mas era suspeito a modificação feita por Yan depois de que a jovem tohru fora a primeira em ir pelas caixas o Michael me interrumpiu

Michael : hahah a protegida do Yan pelo que posso ver, que terá planejado ele com isto
Não sei nem me importa eu não estou aqui para vigia-la mesmo que poderia ser interessante conhecê-la
Estaba num dos últimos bancos acomodado como de costume todo ele para mim y heather também ninguém tinha coragem de se sentar do lado de um Puro-sangue sim ser convidado
Eu tinha as mãos no casaco y uma das pernas cruzadas por encima da outra não podia evitar soltar um sorriso sínico frente aquilo mas era bom acabar com quilo logo. Depois de ver uma das professoras indo pegar o pastilhas, eu levantei-me ainda com a mãos no casaco branco da night class, caminhando devagar y firmemente como i estivesse entrando num castelo, me parei diante do Yan quem não demorou em me dar o meu paquete de pastilhas, o qual sem olhar votei dentro do casaco y dize para ele

-Obrigado Yan

Voltei-me olhando para todos os vampiros ali presentes, capas que alguns me reconheceram outros não o que seria melhor para manter minha identidade oculta di um sinal de aprovação para aquilo, alguns não entenderiam mas outros sim, continuei caminhando saindo da capela devagar como sempre, y fiquei encourado do lado de fora da capela esperando a saída de algumas pessoas
Michael: o que e isso neto a composição, de que esta feito isso?
Não sei nem me importa velho fica calado
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Mensagem por Convidad Sáb maio 12, 2012 11:35 pm

    A conversa com Tohru havia sido difícil, mais difícil ainda havia sido o fato de ter que evita-la por durante todo o dia, mas era algo necessário para os dois, portanto ele fez o máximo de coisas para preencher sua mente, vagando por todas as dependências da escola, conversando com alguns alunos, tentando reencontrar suas próprias lembranças.

    Poucas coisas vinham à sua mente e quando vinham eram flashes desagradáveis que o deixavam ainda ais confusos do que antes sobre sua real condição.

    Tohru parecia ter lhe contado apenas parte das coisas, havia omitido que brigavam tanto, havia omitido o quão rude ele era com ela na maioria do tempo e ainda assim como uma doce flor, era cotinuava a ser carinhosa e mimosa com ele, de um modo que ele jamais mereceria.

    Passou grande parte do tempo na biblioteca, tentando encontrar algumas referências sobre a família Kuran, conversando inclusive com alguns alunos da Night Class, mas isso acabou o estressando ainda mais. Parecia carregar a própria peste por ser um ex-humano e ainda por cima o fato de questionar sobre a família Kuran num momento como aquele fazia as coisas ainda piores.

    Pouco satisfeito com o que encontrara, ele passou boa parte da tarde no terraço, pensativom refletindo sobre toda aquela situação que se passava à sua volta. Não sabia quem eram seus amigos ou seus inimigos, não sabia que tipo de marido era ou de pai, sequer se lembrava do rosto de seu filho. Era uma situação dolorosa afinal.

    Tohru Kuran e Katsuya Pendragon não eram os únicos que haviam desaparecido de sua memória. Seus pais também. Não se lembrava do rosto de seu pai, nem de seu nome, muito menos do rosto de sua mãe e então tudo parecia ainda pior. Era como um livro pela metade, com todo o começo em branco, anotando naquelas folhas vazias apenas o que os outros lhe diziam, mas e se o que os outros diziam não fosse o suficiente ou o bastante? E se não fosse verdade?

    Ele não estava duvidandode Tohru Kuran, jamais faria isso, mas o vazio dentro dele era assustador, era normal que dúvidas como aquela surgissem e era doloroso ver todo o esforço de Tohru sem pdoer retribuir.

    Marshall não queria mentir para ela, dizer que se lembrava de coisas que de fato não lembrava. Setia vontade de se aproximar de Tohru, como mais cedo no estacionamento.

    Marshall passou praticamente toda a cerimônia perdido nos próprios pensamentos, mantendo-se longe de Tohru Kuran, mantendo-se de cabeça baixa para não encará-la.

    Não sabia o que dizer ou o que fazer, os nomes que eram citados na missa não lhe faziam sentido algum, as lembranças não eram despertas. Alguém havia passado uma borracha em sua mente e segundo Arashi modificado seu selo. Mas quem e por que? Que interesse poderiam ter em alguém como ele?

    Ao final da missa, Yuriev pediu que alguns dos alunos permanecessem ali, Marshall notou que somente os vampiros ficaram, então deveria ser alguma coisa importante relacionada a eles. Tohru Kuran também havia ficado, ela estava algumas fileiras adiante dele.

    Ele ergueu o olhar para observá-la, mas logo tornou a abaixar a cabeça. Sentia uma imensa vontade de ir até ela, mas sabia que não era o melhor momento. Ele precisava estar completo para que pudesse estar ao lado dela e naquele momento haviam muitas peças faltando.

    Entrou na fila e pacientemente aguardou sua vez de apanhar a caixinha com os tais tabletes. Teria que tomar alguns, Arashi disse que ele se sentia melhor então era isso o que faria.

    Assim que apanhou sua caixinha com os tabletes deixou a capela, sem olhar para trás uma vez sequer. Doloroso, Tohru certamente ficaria magoada com ele, mas era o certo a se fazer e ele havia deixado ela se esforçar demais por ele. Era hora de agir, de fazer algo por ela, mesmo que para isso precisasse ficar longe dela. E ele faria!

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Mensagem por Zetbrake Ter maio 15, 2012 11:16 pm

- Aff... ninguém merece...

Flandre se encontrava totalmente indignada e insatisfeita perante toda aquela comoção em relação aos anteriores incidentes aos quais ela não havia tomado parte no passado -- visto que estava muito ocupada tentando achar o caminho de volta aos dormitórios -- e sua impaciência começava mais e mais a vencer o conformismo; ela simplesmente não aguentava aquela ladainha toda, pois nada nem ninguém de lá a interessavam. Não conhecia tampouco simpatizava com ninguém... para ela, eram apenas~~

-
~~"Mais algumas mortes para que o mundo continue dando voltas..." Pf, e quem paga por isso sou eu? Estava muito bem confortável lá na minha caminha...

Ah, claro... coitada da vampirinha, que fora removida de seu quarto em pleno momento de descanso para que comparecesse à reunião; reunião essa que pouca importância tinha à garota. Encarava as palavras de Yan não tão atentamente... a vampirinha realmente parecia apresentar sérios problemas com disciplina. Apenas desprezava o discurso de condolências e se decepcionava com o ser perante a garota... mesmo que sua magnitude fosse imensurável.

-
[Então, esse é o tal "diretor"...? Esperava mais... ao menos, eu reconheço seu poder... e de longe, aliás.]

De braços cruzados, sentada mais ao fundo por ter chegado um pouco em cima da hora, Flandre esperou impacientemente para que a reunião acabasse logo e ela pudesse voltar a adormecer na confortável cama; mesmo que fosse um ser noturno, seu cansaço vencia seus hábitos. Só queria saber de repousar logo, sem dar a mínima importância para o resto.

Quando o discurso acabou e muitos começaram a se levantar, Flandre até chegou a se animar, até se tocar de que apenas os Day Class saíam; ela teria que ficar presa mais um tempo naquela situação toda, por ser Night Class. À medida que os alunos humanos passavam, ela se incomodava mais e mais, já que alguns dele a notavam e olhavam com... algo semelhante a temor e insegurança, e quando ela os encarava de volta com um breve olhar de alguns segundos, eles desviavam o olhar e apressavam o passo, ou até tomavam um leve susto; Flandre realmente era mal-encarada, mas aos olhos deles ela era mais ainda, chegando a parecer apavorante e macabra. Seus escarlates olhos chamavam a atenção dos mais curiosos e os penetravam as almas, como se fossem o primeiro alerta de perigo.

Seu desgosto diminuiu quando todos passaram, sobrando apenas os vampiros. O assunto agora havia virado outro; ficou mais sério em relação aos presentes.

-
[Hã?! Mas que baboseira é essa agora? Do que ele está falando...?!]

Sim, Flandre desconhecia sobre as infames pastilhas de sangue; era sua primeira real estadia na Academia, propriamente dizendo, e não havia se deparado com tais coisas antes. Franziu as sombrancelhas e fechou a cara em desconfiança e leve desprezo quanto a aquelas pequenas pastilhas que era ditas como verdadeiras "messias" da sina vampírica...

-
[Então... é para isso que servem? Mas que lástima...]

Ela desenhou um sarcástico, malicioso sorriso no rosto, levando a mão esquerda ao queixo, apoiando com o cotovelo na perna, deixando-a levemente curvada, a passar a imagem de desleixada e desinteressada.

-
...e pensar que eles acham que todos os vampiros odeiam caçar e se alimentar da vida alheia... fufufu...

Dizia isso para si mesma, quase como se rindo fechado, enquanto os outros de dispunham a pegar o tal "milagre". Tanto que nem reparara que uma boa parte já havia pego, incluindo a "desgraçada" que a deixara na mão anteriormente, e estava curiosa, embora não muito ansiosa, para saber o que diabos seria aquela medicina, o que faria.

-
Tch... vejamos então... quero logo terminar com isso e ir embora, então... sem mais delongas.

Levantou-se, afinal, e caminhou em direção ao diretor Yan, com punhos fechados e passos apressados, como se indignada e impaciente. Junto com isso, demonstrava um leve nervosismo, pois estaria cara-a-cara com um Puro-Sangue daquele nível, mas sua personalidade ainda era mais teimosa.

Deparando-se com ele, engole a seco qualquer tipo de palavra ou pensamento, pega a caixa possessivamente e dá as costas logo em seguida, se dirigindo novamente ao lugar.

-
Hnf!

No caminho, solta um olhar de desprezo a Florensce, e um sarcástico sorriso ao Puro-Sangue enxerido de antes, como se rindo dele por dentro.

Sentando novamente, encara a caixa como alguém inconformado com alguma novidade.

-
Que bugiganga é essa...? Será que ela funciona mesmo?

Virava, levantava, olhava por baixo e por todos os ângulos, fitando então inerte logo em seguida. Ficou queita, agora séria, focada naquele grande enigma que segurava nas mãos.

-
[Eu realmente não acredito muito que algo desse tipo vá surtir o efeito esperado... mas não custa experimentar um pouco, né? Vou dar uma chance, por mais que desgoste...]
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