Refeitório II
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Re: Refeitório II
Hitagi Ryou
- Ore? Você acha que eu não sei cozinhar? – emburrada, Hitagi inflou as bochechas e deu de ombros, abraçando o sapinho com força entre os braços. – Eu sei cozinhar e muito bem. – ela empinou o nariz e acelerou o passo para caminhar ao lado de Taito, encarando-o pelo canto dos olhos. – Eu ainda vou cozinhar para você, mas hoje vamos ao refeitório. – Ryou afastou uma das mãos do ursinho e segurou a mão do rapaz, guiando na direção dos refeitórios da Academia Cross.
Enquanto ela guiava Taito, Hitagi não conseguia disfarçar o tímido sorriso que brilhava em seus lábios de tulipa, feliz por causa do sapinho e da presença do rapaz. – Ee, eu senti muita falta da escola esses três meses e não sei ao certo o porquê, mas estou muito feliz que hoje posso andar assim com você. – constrangida com o toque inconsciente de mãos, ela soltou vagarosamente a mão de Taito e voltou abraçar a pelúcia de sapinho que havia ganhado. – Somos amigos e por isso vou pagar um sorvete para você, Urasagi-kun. E aposto que o Joejoong pudesse comer, também iria aceitar um.
Os dois continuaram a caminhar vagarosamente na direção dos refeitórios, deixando para trás o estacionamento e a desinibição de Hitagi. Ela olhou de soslaio para ele observando todos os detalhes de seu perfil, a forma como o cabelo balançava enquanto caminhava, o olhar triste que vagava pelo chão e pela paisagem.
– Hazukashi!! – Ryou desviou rapidamente o olhar e começou a caminhar com mais rapidez, aproximando-se dos refeitórios. “O que estou fazendo?! Olhando assim para os outros de forma tão embaraçosa... eu... eu preciso parar de agir estranho senão JoeJoong-kun ficara preocupado, eu não posso causar problemas para ele.” – ela tapou o rosto com o sapinho por causa do forte rubor que fervia em suas bochechas. – Eu não fiz nada de novo nas férias, só sai com alguns amigos, e.. e só.
Caminhando na frente de Taito ela sentia o coração acelerar como se o olhar dele pudesse queimar em sua nuca, como ele pudesse invadir os pensamentos confusos e ingênuos dela. – Acho que a longa viajem do Japão até o Canadá não me fez bem. – ela suspirou pesarosa ao sentir a estranha palpitação dentro do peito e a estranha curiosidade em relação aos meses de férias de Taito. – Eto.. você não fez nada nas férias além de cuidar de arquivos? Você também precisa se divertir com as pessoas que gosta. – ela abriu a porta do refeitório para que ambos pudessem em entrar.
Enquanto ela guiava Taito, Hitagi não conseguia disfarçar o tímido sorriso que brilhava em seus lábios de tulipa, feliz por causa do sapinho e da presença do rapaz. – Ee, eu senti muita falta da escola esses três meses e não sei ao certo o porquê, mas estou muito feliz que hoje posso andar assim com você. – constrangida com o toque inconsciente de mãos, ela soltou vagarosamente a mão de Taito e voltou abraçar a pelúcia de sapinho que havia ganhado. – Somos amigos e por isso vou pagar um sorvete para você, Urasagi-kun. E aposto que o Joejoong pudesse comer, também iria aceitar um.
Os dois continuaram a caminhar vagarosamente na direção dos refeitórios, deixando para trás o estacionamento e a desinibição de Hitagi. Ela olhou de soslaio para ele observando todos os detalhes de seu perfil, a forma como o cabelo balançava enquanto caminhava, o olhar triste que vagava pelo chão e pela paisagem.
– Hazukashi!! – Ryou desviou rapidamente o olhar e começou a caminhar com mais rapidez, aproximando-se dos refeitórios. “O que estou fazendo?! Olhando assim para os outros de forma tão embaraçosa... eu... eu preciso parar de agir estranho senão JoeJoong-kun ficara preocupado, eu não posso causar problemas para ele.” – ela tapou o rosto com o sapinho por causa do forte rubor que fervia em suas bochechas. – Eu não fiz nada de novo nas férias, só sai com alguns amigos, e.. e só.
Caminhando na frente de Taito ela sentia o coração acelerar como se o olhar dele pudesse queimar em sua nuca, como ele pudesse invadir os pensamentos confusos e ingênuos dela. – Acho que a longa viajem do Japão até o Canadá não me fez bem. – ela suspirou pesarosa ao sentir a estranha palpitação dentro do peito e a estranha curiosidade em relação aos meses de férias de Taito. – Eto.. você não fez nada nas férias além de cuidar de arquivos? Você também precisa se divertir com as pessoas que gosta. – ela abriu a porta do refeitório para que ambos pudessem em entrar.
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Re: Refeitório II
- Taito caminhava ao lado de Hitagi com passos pequenos, acompanhando o andar da jovem que abraçava o sapinho que ele lhe dera. Não imaginava que ela fosse apreciar a pelúcia, no fundo acreditava que ela ao ver o sapo e relembrar da brincadeira acabaria jogando o bicho em cima dele.
Outro ponto, e esse ele jamais confessaria, era o fato dele ter escolhido o sapinho para se parecer o máximo possível com o sapo que estava no copo, mas Hitagi o surpreendera e estava ali, segurando o bichinho pela mão, tratando como algo precioso.
Ele ainda mantinha um sorriso zombeteiro no rosto, vendo a expressão insatisfeita dela pelo comentário que havia feito, mas seu sorriso logo deu espaço para uma expressão sem jeito. Não só pelo fato dela ter dito que cozinharia para ele, afinal isso era algo bastante especial, mas pelo fato dela ter segurado repentinamente sua mão.
Sentindo os dedos suar, ele tentou de modo embaraçado entrelaça-los com os pequenos e delicados de Hitagi. Ele sentia seu estômago se remexer, novamente aquela sensação de ansiedade.
Taito ergueu seus olhos azuis para a jovem, sentindo o coração bater mais forte ao ver a expressão dela. Delicada, tão distante de seu mundo que segurar a mão dela parecia algo impossível. Será que ela sorriria daquele modo se soubesse quem ele era? Não, estava fora de questão contar quem era e estava ainda mais fora de questão tornar a amizade deles mais profunda.
Tinha que se afastar, mas antes mesmo que esse pensamento tomasse corpo ele ouviu as palavras da menina, dizendo que estava feliz por voltar à escola e poder estar com ele. Taito apertou de forma inconsciente a mão que estava na sua. Seu olhar tornou-se triste e ele desviou para a grama que pisava.
- Nani? - ele perguntou ao ouvi-la e perceber que ela andava mais depressa. Ele não havia notado o olhar dela sobre ele, perdido nos próprios pensamentos.
- Saiu com amigos... - ele repetiu num tom um tanto enciumado, sacudindo a cabeça positivamente - Eu não fiz nada de interessante, como disse, fiquei trabalhando, só tive tempo de... escolher seu presente - ele comentou. De certa forma fora verdade, seu único momento de calmaria fora quando deixara Alina e fora comprar a pelúcia de Hitagi, quando pudera pensar na japonesinha sem ter que ocultar o estranho e novo brilho e seus olhos ao pensar nela.
Distraído, ele acabou deixando a jovem abrir à porta do refeitório para ele, um gesto nada cavalheiro, mas ele colocou a mão sobre a porta, parando diante dela com a mão acima de sua cabeça.
- Eu me diverti - ele assegurou, mas seu tom sério e seu olhar um tanto endurecido não indicava isso - Além disso, eu sabia que não teria tanto tempo para as coisas normais de garotos de minha idade quando escolhi ser quem sou... - ele falou, a frase quase morrendo no final. Quem ele era? Ela jamais saberia.
- Entre, eu prec.... eu quero te mostrar uma coisa - ele disse num tom hesitante. Havia decido fazer uma coisa no instante em que ela soltara sua mão. Não sabia porque faria aquilo, só sentia que devia fazer.
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Re: Refeitório II
Hitagi Ryou
Hitagi parou no batente da porta e girou levemente o corpo para olhar para Taito que estava alguns passos atrás, segurando a porta com uma das mãos.
– Mostrar uma coisa? – ela não conseguiu esconder o sorriso que brotava animado sobre a face, os olhos azuis escuros brilhando de ansiedade. – Primeiro vamos sentar e comer alguma coisa, pois este cheirinho doce de café e biscoitos abriu meu apetite. E também, não tomei café da manhã.
Ela caminhou animadamente pelo estabelecimento com a pelúcia nos braços cantarolando uma canção japonesa qualquer. Ryou aproximou-se de uma das mesas e se acomodou na mesa de quatro lugares, dois de cada lado, colocando o sapinho de pelúcia sentado ao seu lado.
– Acho que vou escolher uma torta de cereja e um chá gelado para beber e você, Urasagi-kun? – ela apoiou as próprias mãos entrelaçadas sobre a mesa, encarando o rapaz que estava sentado a sua frente. Hitagi permaneceu silenciosa enquanto observava o semblante hesitante do amigo, como se ele estivesse escondendo algo que ela deveria saber.
Ryou possuía um sentimento muito esquisito toda a vez que seus olhos encontravam com os de Taito, algo muito especial, mas que não sabia denominar ao certo o que era. A única certeza era que cada vez que ela olhava para os olhos azuis dele, ela sabia que ele não estava feliz com as coisas a sua volta. Pelo menos não estava feliz verdadeiramente, como se sua mente estivesse cheia de culpa, como se ele fosse abandoná-la assim que ele saísse pela porta do refeitório. Ela não sabia o que dizer para ele, temia ser insensível caso o questionasse.
– Urasagi-kun? – ela o chamou novamente, capturando totalmente a atenção dele, já que ele parecia disperso olhando para todos os cantos do refeitório. – Eto... Você já decidiu o que vai querer? Eu não sei o que escolher para você comer. – ela afastou as mãos da mesa e apoiou as mãos sobre o colo. – Eu não sei quais são suas comidas favoritas... – ela falou cabisbaixa, as bochechas tornando-se rubras por causa da timidez. – Acho que nunca perguntei qual é sua fruta favorita. – ela olhou para o sapinho que estava sentado ao seu lado, buscando refugio para o próprio coração que batia rapidamente dentro do peito como se quisesse sair.
– ... ne, o que você queria me mostrar mesmo? Acho que acabei mudando os assuntos.
– Mostrar uma coisa? – ela não conseguiu esconder o sorriso que brotava animado sobre a face, os olhos azuis escuros brilhando de ansiedade. – Primeiro vamos sentar e comer alguma coisa, pois este cheirinho doce de café e biscoitos abriu meu apetite. E também, não tomei café da manhã.
Ela caminhou animadamente pelo estabelecimento com a pelúcia nos braços cantarolando uma canção japonesa qualquer. Ryou aproximou-se de uma das mesas e se acomodou na mesa de quatro lugares, dois de cada lado, colocando o sapinho de pelúcia sentado ao seu lado.
– Acho que vou escolher uma torta de cereja e um chá gelado para beber e você, Urasagi-kun? – ela apoiou as próprias mãos entrelaçadas sobre a mesa, encarando o rapaz que estava sentado a sua frente. Hitagi permaneceu silenciosa enquanto observava o semblante hesitante do amigo, como se ele estivesse escondendo algo que ela deveria saber.
Ryou possuía um sentimento muito esquisito toda a vez que seus olhos encontravam com os de Taito, algo muito especial, mas que não sabia denominar ao certo o que era. A única certeza era que cada vez que ela olhava para os olhos azuis dele, ela sabia que ele não estava feliz com as coisas a sua volta. Pelo menos não estava feliz verdadeiramente, como se sua mente estivesse cheia de culpa, como se ele fosse abandoná-la assim que ele saísse pela porta do refeitório. Ela não sabia o que dizer para ele, temia ser insensível caso o questionasse.
– Urasagi-kun? – ela o chamou novamente, capturando totalmente a atenção dele, já que ele parecia disperso olhando para todos os cantos do refeitório. – Eto... Você já decidiu o que vai querer? Eu não sei o que escolher para você comer. – ela afastou as mãos da mesa e apoiou as mãos sobre o colo. – Eu não sei quais são suas comidas favoritas... – ela falou cabisbaixa, as bochechas tornando-se rubras por causa da timidez. – Acho que nunca perguntei qual é sua fruta favorita. – ela olhou para o sapinho que estava sentado ao seu lado, buscando refugio para o próprio coração que batia rapidamente dentro do peito como se quisesse sair.
– ... ne, o que você queria me mostrar mesmo? Acho que acabei mudando os assuntos.
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Re: Refeitório II
- Por um momento o ar parou de entrar e sair de seus pulmões ao ver o sorriso expressivo de Hitagi e o brilho de ansiedade em seus olhos. Seu coração se apertou, agora não parecia ter mais coragem o suficiente para mostrar o que queria realmente mostrar, embora soubesse que afastar à jovem fosse o melhor a se fazer, mas magoá-la parecia tão... ruim, ainda mais porque isso anularia qualquer chance de...
“Ora, no que estou pensando afinal!” - ele suspirou e negou com a cabeça. Mesmo que atrasasse aquele momento não o tornaria inevitável.
Ele caminhou até a mesa, enfiando as mãos nos bolsos da calça e então sentou-se no lugar diante de Hitagi. Aqueles três meses haviam mudado tanto ela, estava mais bonita, fisicamente mais atraente, ou era só ele.
Distraído, mal notou que seus olhos estavam fixos no de Hitagi há algum tempo e quanto percebeu seu rosto se aqueceu, ruborizando como um tomate e ele apressou-se a abaixar a cabeça.
- Você... - ele sussurrou, tornando então a erguer o olhar, surpreso com o que dissera - Você pode escolher - apressou-se em completar, tornando então a olhar o tampo da mesa, uma das mãos fazendo círculos desconexos, suspirando diversas vezes, numa luta interna que nem ele mesmo conseguia admitir que estava ocorrendo.
Poderia ser tão óbvio para qualquer outro que visse de fora, ali, sem saber o que falar, olhando e sentindo coisas estranhas, olhando e pensando que deveria deixar claro quem tinha um compromisso. Talvez ele só quisesse confirmar para ele mesmo que não poderia se envolver ainda mais com Hitagi.
“Urasagi-kun...” - a voz dela ecoou por sua mente e ele ergueu o olhar. Kun... um modo carinhoso de se chamar os amigos.
- Eu decidi... Quero suco de laranja, não estou com fome - ele falou sem muito ânimo, um tanto distante, deixando seus olhos caírem sobre as mãos de Hitagi na mesa. Ele iria embora logo não iria? E se fosse egoísta por um minuto e se deixasse envolver? Bem, já estava sendo egoísta achando que ela também poderia sentir algo diferente por ele.
- Eu gosto de comer qualquer coisa, eu estou acostumado a comer qualquer coisa - ele disse - Mas gosto muito de omelete de arroz. Minha mãe costumava fazer, é uma comida barata mas... muito boa - ele sorriu, coçando atrás da orelha. Aquela era uma lembrança boa e segura, de sua mãe adotiva, da vila de pescadores, tinha algumas história que ele gostaria de contar para Hitagi sobre o lugar, algumas lendas.
Lendas. Uma ideia tola surgiu na mente dele e o sorriso dele morreu. Sim, havia uma lenda que ele queria contar, mas como? Como contar sua própria lenda?
- E eu gosto de pêssegos, são minhas frutas preferidas - ele a olhou de lado, ela estava corada e isso fez borboletas voarem em seu estômago e ele voltou a desviar o olhar.
- Watashi... - ele começou mais se calou, hesitante, estendendo a mão até alcançar as mãos cruzadas de Hitagi, seus dedos tocando as costas das mãos dela, ficando em silêncio - ... - não teve oportunidade de dizer nada, a atendente do refeitório se aproximou e perguntou como poderia servi-los. Taito aproveitou o momento e afastou a mão, olhando para a mulher e fazendo os pedidos, dele e de Hitagi.
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Re: Refeitório II
Hitagi Ryou
Tagg: Taito Urasagi e JoeJoong
Tagg: Taito Urasagi e JoeJoong
Hitagi permaneceu em silêncio, inerte ao sentir os dedos de Taito rasparem suavemente sobre a pele de suas mãos. O contato havia liberado uma onda de energia estática pelo corpo, como se não houvessem veias, e sim, fios condutores de eletricidade por debaixo da carne. Ela não conseguia compreender o que eram aquelas sensações esquisitas dentro do peito a cada toque ou olhar do rapaz.
O primeiro amor.
Sim, talvez fosse amor o que ela estaria sentindo por Urasagi, algo diferente de respeito e gratificação por ele ter salvado sua vida ha três meses atrás.
A mente de Hitagi fervilhava ao pensar na possibilidade de estar apaixonada por Taito. Ele era misterioso, vivia uma vida diferente de qualquer outro adolescente. Poderia estar namorando com outra pessoa ou até mesmo casado, já que vinha de um país conservador como a Coréia.
Ela não poderia estar gostando dele ou achando-o bonito como um cantor de k-pop. Ele era Taito, a pessoa mais gentil que ela havia conhecido em toda a vida. Hitagi não poderia simplesmente pensar que estava apaixonada e mudar a amizade tão profunda que ambos cultivavam com tanto carinho e dedicação. Seria uma pena estragar o que já estava bom.
Enquanto ele fazia os pedidos, ela não desgrudava os olhos do sapinho que estava sentado ao seu lado na cadeira. Joejoong poderia ser um ótimo psicólogo quanto estivesse sozinha, seria mais fácil se abrir o coração para um sapinho de pelúcia do que com o seu amigo especial. Ela não poderia simplesmente dizer que sentia o coração doer perto dele, porque ele compreenderia sobre o que ela estava falando.
– Urasagi-kun, você já se apaixonou? - a pergunta fluiu como flecha sendo lançada pelo arco devido a sua intensidade. Hitagi não sabia exatamente o porque de estar perguntando aquilo para ele, mas ela gostaria de saber o que era se apaixonar. Ela gostaria de confirmar suas dúvidas em relação ao amor, já que ela nunca havia vivenciado aquele tipo de experiência. – Minhas colegas já se apaixonaram e eu não... Devo ser uma garota muito estranha, não acha?
- Durante as férias de verão no Japão, minhas amigas só falavam disso... Até saímos com alguns garotos, mas creio que não consigo compreender o significado dessas coisas. – ela ergueu o olhar até ele, fitando-o como se ele fosse precioso, ansiando por suas respostas. O rubor de suas bochechas latejavam a pele do rosto, ela se tornava cada vez mais sensível ao vê-lo e ao perguntar aquelas coisas tão embaraçosas. Talvez aquele fosse o momento de parar e se concentrar nas próprias ações e palavras, poderia estar magoando o Taito.
A garçonete não havia demorado para chegar, depositando a torta de cereja sobre a mesa e as duas bebidas, deixando a comanda no meio da mesa. Hitagi desviou do assunto puxando o prato de porcelana branca para perto, pronta para saboreá-lo.
- A comida chegou!! – ela sorriu marota se acomodando na cadeira e pegando o garfinho de metal para comer. A mulher havia chegando no momento perfeito, quebrando todos os pensamentos conturbados da pequena oriental.
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