Pierre Germani - Vampiro Nobre

Itália - Século XX.

Era um dia chuvoso de inverno, e Pierre, junto com seu pai, saia e mais uma caçada para se alimentar. O som de suas passadas rapidas e respiração quente era a unica coisa ouvida nos bosques daquele pequeno vilarejo nos arredores de Florença. O silencio foi quebraod ao ouvir os barulhso fortes de machados batendo contra grandes troncos de carvalho.
Suas vítimas.
Sem demora, Pierre e seu pai se lançaram contra os dois homens que até enao estavam despreocupados, fazenod suas refeiçõs, se saciando com o sangue quente e forte deles naquela tarde fria.
Após tomar cada gota, Josep olhou o filho para convidá-lo a continuar a caçada. Ao olhá-lo, seu rosto petrificou. A atitude que seu filho tomara, era algo abominante. Os olhso de josé acompanharam cada ato... Pierre desmembrava sua vitima, fazendo questão de arrancar em pedaços cada vez menores as partes de seu corpo.
Tal atitude já era algo digno de horror, mas o pior era a expressão de satifação de pierre, apenas uma criança fazendo aquilo.

Não era a primeira vez que o filho demonstrava um comportamente agressivo, não so com sua presa, mas como com coisas que não lhe agradavam.
Josep começava a olhar sue filho como se fosse um monstro, decidindo tomar distancia dele.Não queria conviver aquela aberração, então, vivenod em constantes viagens, deizando seu filho apenas na companhia dos empregados e de sua esposa Francesca. O nobre acabou crescendo dessa forma.

Em uma das viagens que ele fazia junto com sua mãe, visitaram o japão, onde ficaram por um bom tempo e varias vezes. Francesca não conseguia controlar perfeitamente Pierre, na maioria das vezes, encobrindo seus crimes para que o menino não osse julgado.
Como uma pure blood, ela tinha mais poder sobre isso, dificilmente seria acusada de algo, mesmo levanod a culpada dos atos do filho.
Tudo corria bem dessa forma,até pierre chegar em casa ferido, certa vez quando já aparentava adolescencia. A mãe se preocupou, mas o filho como sempre, não se recordava do que acontecia quando tinha suas sádicas caçadas.
No dia seguinte Francesca foi informada por um dos servos, que havia ocorrido o assassinato de duas crianças, filhos de um membro de um poderoso clã hunter, que somente voltavam tarde de sua aula.
A mãe das crianças, também hunter, estava com eles. Tentou salvar as crianças mas não conseguiu, somente ferindo o assassino, e depois, pela dor da perda dos filhos sem conseguir salvá-los se suicidou.
Uma grande tragédia, que dessa vez, não passaria sem punição.
As suspeitas logo cairam sobre a familia Germani, principalmente sobre Francesca, que ja levara a culpa por crimes menores e seu exentrico filho que vivia isolado com ela.

Francesca logo percebeu o porque dos ferimentos de Pierre da noite anterior. Sabia que iam investigá-los, e que agora, mesmo sua influencia de puro snague não os ajudaria. Ja somara muitos crimes em suas costas, mais esse.. um desse porte, não poderia fazer nada.
A pureblood então tomou a decisão de porteger o filho, mesmo a custo de sua vida.
Pediu a Pierre que fosse a Itália novamente, resolver uns assuntos imediatamente para ela. Pedido que logoo foi aceito pelo filho, na maioria das vezes calmo.

A puro sangue então, em uma noite fria, final do outono, se aproximou da casa principal daquele clã. Uma mansão ao estilo japonês, como uma vila. Com muros extensos, que cercavam toda a propriedade, onde haviam casas, pequeno centor de treinamentos e a casa principal.
Ela se esgueirou pelas sombras, entrando na primeira casa. Ali estava seu objetivo. Matar o maior numero de Hunters. A pure blood que enlouqueceu.
Foi um titulo dado a princesa branca shizuka, mas que inspirou o ataque de fracesca, que queria chamar a atenção para uma possivel insanidade sua.
Ela entrouno local, logo, disferindo chamas para todos os lados, incendiando as pequenas casas que haviam ali.
Os hunters correram para fora, reconhecendo de imediado a pure blood que investigavam pelos crimes.
Todos começaram os ataques sobre Francesca, que com labaredas e chicotes flamejantes disferiu golpes sobre todos, fazendo muitos cairem, porém o clã era mais poderoso do que ela imaginava. Embora seu pequeno numero, eram bem treinados e conhecedores de artes a tempos esquecidas.

Logo Francesca estava enfraquecida, sabai que não sairia de lá com vida, so pensava em seu filho, em como protegê-lo caso tentassem algo mesmo após sua morte.
Ela precisava de sangue.
De um sangue jovem e fresco, para recuperar suas forças, para lutar um pouco mais... seria perigoso deixar muitos deles vivos, pois mesmo após sua morte poderiam tentar uma vinança contra pierre se estivessme em grande numero.
Ela correu, com toda a velocidade de um puro sangue, entrando em uma das casas onde encontrou um jovem rapaz, uma criança. Concerteza não teria forças ou saberia se defender de seu ataque, logo, se progetanod sobre o menino, seguranod seu pescoço com força e o erguendo.
Suas presas sem piedade perfuraram a garganta da criança, sem piedade de deixar seu veneno ir de encontro ao corpo dele. Sentia as forças daquele pequeno humano se desviando por sua smãos, enquanot seu corpo começava a se recuperar dos ferimentos quando sentiu algo em suas costas. Uma queimação enorme fez ela atirar o menino lnge e soltar um grito de dor.
Uma mulher, com um arco e uma flecha havia desferido seu ataque sobre Francesca. A provavel mãe da criança gritou aos outros onde estava o esconderijo.
Preceptando-se, a pure blood tentou um ataque sobre a jovem mulher, que teve seu torax rasgado com as garras da vampira e foi jogada para trás.
Antes que pudesse continuar, outros hunters chegaram, se pondo a frente, e atacando francesca que viu a mulher, mesmo ferida, correr com seu filho nos braços.
Naquele momento lembrou de Pierre, lembrou que o mesmo que fazia agora para salvar seu filho, aquela mãe humana tentava fazer por sua cria, dando sua vida para proteger a vida de seu filho.

Uns dias após, quando pierre retornou ao japão para encontrar sua mãe, viu sua casa totalmente em ruinas, vítima de um grande incendio que havia consumido a construção por completo.
Preocupado, proucurou um dos seus servos pedindo ajuda, perguntanod sobre sua mãe quanod recebeu a noticia.
Nesse momento a aura do vampiro mudou completamente. Sua mãe, a unica pessoa com quem se importava e que se importava com ele estava morta, havia sido assassinada. Apesar dele ter contado que Francesca atacou sem motivo aparene um clã inteiro, ele não acreditava, ele insistia na ideia de que sua mãe havia sido assassinada cruelmente, azneod o rapaz entrar em um estado de dormencia dentoe de seu proprio corpo, encontrando pela primeira vez com sua segunda personalidadee.
O odio e ressentimento que pierre sentia naquele momento, deixaram que sua personalidade agressiva tomasse o controle por completo. Não so para atacar e causar destruição, mas agor asim, como uma segunda personalidade que era capaz de pensar, agir e falar...
Ele caçou por uma madrugad aitneira nos suburbios, nas sombras, os inimigos do clã Tsukino. Queria exterminar com eles, mas ele era esperto o suficient epar areconhecer a força do adversário. Não poderia esperar, tinha que aproveit ro momento de fraqueza de todos. Abalados com as perdas de seus entes queridos, a sede de seu clã ainda sem reparos. A hora era agora, e ele nao podia esperar.
Na noite seguinte, junto com mais de cem vampiros, pierre se aproximou do clã, os liderando e começando a batalha.
Pierre fez questão de matar ada hunter que havia lá, disferindo o ultimo golpe em quase todos, principalmente, o lider do clã, a quem lhe deu um trabalho redobrado para matar.

O chão e paredes de todo aquele local estavam repletos de sangue. Chegavam a acumular, fazenod grandes poças por todo o lugar. O cheiro indo a kilometros de distancia, e ainda sim, o vampiro não conseguia se sentir satisfeito. A perda da mãe gerou algo tão profundo dentro dele, que mesmo coberto pelo sangue dos assassinos, ele sentia que ainda ano era o suficiente, ele precisava de mais, era como se nao estivesse completo. Nesse momento vagando pela casa encontrou um corpo, um jovem que parecia que havia tentado se esocnder em uma passagem secreta através de uma estante quando foi morto.
Curioso, Pierre entro no local, descendo a escadaria de pedras que levava ao subterrânio.Lá havia muita bagunça e alguns corpos, que concerteza os outros vampiros haviam matado.
Ele começou a olhar os papeis. Anotações sobre magias, sobre armas e sobre registros...
O vapiro achou um livro, um diário do lider do clã, que ele começou a ler, de trás para frente. Logo, achou os relatos sobre o dia em que sua mãe havia sido morta. Ali ele relataa onde o ' mosnro puro sangue ' havia invadido o local, e atacado todos sem qualquer motivo aparente, sobre as suspeitas anteriores, então, descobridno o que a mãe havia feito. Agora que não bloqueava seu lado violenta, conseguia se lembrar dos criems que havia cometido, e como eles eram registrados ali com cometidos por sua mãe.

A raiva e resmorso se estamparam no semblante dele, que continuou a ler, com raiva, jogando o diário sobre uma mesa até que derrubou uma carta, com um borrão de cera em cima. Provavelmente uma que seria enviada se o ataque nao houvesse ocorrido.Pierre a leu.
Nela havia um pedido de retorno, do filho direto do lider do clã, que não estava. Ao que parecia, ele havia saido, algo a ver com a gravidez de sua esposa, que gerara uma criança que ele queria esconder.
Na carta o líder pedia o retorno de seu filho, apra assumir a liderança, e que ele trouxesse consigo sua criança, que seria algo que ele descreveu como a princesa que carregava a honra do clã.
Pierre deu um largo sorriso sádico lendo aquela carta. Era por isso que não se sentia satisfeito, porque não havia acabado! O filho do líder do clã, seu sucessor,e agora que o lider estava morto, o novo lider ainda estava vivo, e aquela criança, carregava o sangue deles, ao que parecia uma linhagem real dentro daquela familia... ele tinha que terminar o serviço.
Seus olhso brilharam escarlate quanod ele reescreveu a carta, lendo um pouco mais o diário, buscando informações sobre " Mamoru " , o filho do líder.
Marcou assim um encontro com um suposto ' mensageiro ' que seu pai haveria enviado.
A carta foi entregue que com o selo do clã.
Pierre foi ao loal especificado por ele na carta, chegando quase junto com o casal.. casal? ele havia dado ordens na carta para que viesse Mamoru, sua esposa e filha, com o pretexto de apresentar a criança especial a ele.
Pierre pode eprceber na expressão de Mamoru, e na postura defensiva que tomou a frente de sua esposa que ele havia descoberto a cilada.
Talvez as coisas houvessem complicado se sua esposa fosse hunter, mas ela era apenas uma humana normal.. com um belo cheiro. Os olhso de pirre se acenderam vermelhos ao olhar a jovem mulher, que nao parecia ter mais que seus 26 ou 27 anos.
O vampiro não consegiu se controlar, o cheiro daquela mulher lhe atraia muito, o que o fez avançar sobre ela,s enod imediatamente parado por mamoru. Foi assim que a luta começou. Estava bem equilibrada. O hunter, preocupado em defender a espoda esquecia de sua propria defesa. Um sentimentalimo que lhe custou caro. Em pouco tempo, a luta estava mais a favor de Pierre do que Mamoru.
Ela so foi decidida, quando uma pequena e doce voz foi ouvida, vindo de perto de usn arbustos nas sombras. Naquele momento, pierre pode ver o rosto do homem empalidecer, gritando por um nome... Sakura.
Ele aproveitou a distração do hunter, disferindo seu ultimo golpe com a espada envolta em chamas, atravessando o corpo do homem, em seguida, fazendo com que ele fosse consumido em chamas.
Ao mesmo tempo, vendo a filha ali e o marido caindo, a Mulher tentou correr na direção do marido para protegê-lo, quandoi foi acertada no pescoço pela espada, cortando sua garganta na gora que pierre a retirou de mamoru, fazendo a mulher morrer quase que instntâneamente.
Ao sentir o ceir de todo aquele sangue, pierre quis avançar sobre aquele corpo e desfrutá-lo, secar todo aqueel maravilhoso sangue, mas, agora, eram 2 sangues atrativos.. e mesmo o da mulher jorrar com a ferida.. o da criança, parecia atraí-lo ainda mais.

Ele observou bem a pequena figura. O destino realmente lhe sorria, mesmo hunter não tendo trazido sua pequena filha, ela surgiu, bem diante de seus olhso como mágica.. Não, melhor, como justiça.
O vampiro a encarou por um breve tempo, memorizanod bem o rosto e as feições da ultima Tsukino... a Princesa do clã morrendo em suas mãos... uma pequena crainça.
Ela lhe parecia normal, como qualquer humano. Cabelos castanhos que lhe caiam pelo ombro, um corpo pequeno e até mesmo magrelo, talvez não tivesse muito sangue ali dentro.
Mas o que lhe chamou mais a atençao foi o olhar dela. Olhos claros, que pareciam se acender meio a noite fria e escura, e que o encaravam, sem desviar. Ele se aproximou, a encarando também, mas logo parando quando a menina fez o mesmo. O que tinha ela na cabeça? Os humanos correriam por suas vidas, chorariam.. mas ela, mesmo com lágriasm veio em sua direçao, segurando em sua roupa, puxanod, como se estivesse perdida.
Ele encarou nos olhos dela, sentindo uma tontura subta, parecia que ela empurrava sua consciencia para dentro de seu corpo.. parecia que ele perdia o controle sob seus movimentos, ficanod imóvel ali.
Em uma fração de segundos, não havia mais o outro dele.. somente pierre.
Naquele instante ele noa pode mais ouvir a voz de seu outro eu na sua mente, ainda olhanod a menina, sentindo algo dentro de si. Ele forçou suas mãos, tentando faer as chamas que controlava avançarem sobre a menina mas nada aconteceu, seu corpo noa se movia nem um milimetro, e agora, além do outro parecia que sua propria onsciencia começava a cair em escuridão.
Ele segurou no ombro da menina, agora com os olhso normais
~ curioso...
Nao conseguiu matá-la, algo o impediu. Mas isso nao era algo que o faria desistir tao facil.
Ele a encontraria novamente, quando soubesse uma forma de blokear isso. Naquele momento, ele sentiu qeu qualquer coisa que tentasse, significaria o seu fim.
Passou a mão dentro do bolso de sua calça, puxando o cordão de sua mãe, e pondo no pescoço da menina. Seria uma forma de reconhecê-la, em qualquer lugar e de lembrar todo o sofrimento que a familia dela impos.. sobre a morte de sua mãe, sobre tudo. E sabai que mesmo no futuro ao vê-la com aquilo novamente, dispertariasua furia.
Ele segurou o queixo da humana, sua pele suave, fria com a neve, mas ainda sim quente para ele. O cheiro dela, perto, era delicioso... mas envolta da menina ainda havia aquela barreria, impedindo que ele fizesse o que desejava
~vamos nos reencontrar em brev.. pequena princesa suja... e nesse dia, farei com você algo mais interessante que a morte.. mais doloroso que ela... a morte será uma libertação que você nao terá...

Elese virou, a largando ali, saindo rapido para se alimentar. O vampiro também estava ferido e ambos aqueles cheiros o deixaram sedento.
Correu, so ouvindo um tempo após, ao longe, so gritos da menina. Seu rosto errijeceu e ele continuou. A memoria de sua mãe e a forma como aquele homem descreveu a morte dela eram o suficientes para tirarme qualquer sentimento de piedade de seu coração.
Após isso, devido a represárias do concelho e de clãs, pierre se exilou, fugindo por varios paises. Seu nome estava manchado graças a suposta 'loucura ' de sua mãe. Seu pai desde então, nunca o quis ver, enviando dinheiro para que ele se mantesse onde quer que estivesse, para que nao precisasse voltar a casa.

5 anos após a morte de sua mãe, o selamento de sua outra personalidade, parecia que o selo enfraquecia... ao contrario do que pierre pensava, ele nao estava selado. Estava adormecido.
Ele sentia a presença do seu outro eu dentor do proprio corpo, mesmo que nao conseguisse amis contato, sabaque ele estava lá.. e isso of ez querer achar a menina, reativou seu desejo de vingança.
Ele havia estudado muito sobre o que aconteceu naquela noite, descobrindo o dom da menina, e estudando formas de contê-lo tempo suiciente para que conseguisse aprosioná-la.
Investigou o paradeiro dela, até descobrir que ela usava, após aquele dia o sobrenome de sua mãe, Florath, mas agora assumia o tsukino novamente, permitindo que ele a encontrasse.
Seus registros levavam a sede daquela academia estranha, a crros. Sua sede canadense.
Ele arrumou suas malas e partiu para lá, na esperança de concluir sua vingança.

O assassinato do clã Tsukino e sua perseguição a uma velha
conhecida..